quinta-feira, 29 de maio de 2008

CULPA COLETIVA

                   

A vida das pessoas, das famílias, das comunidades, das Nações e do Mundo Globalizado atual reflete um conjunto de ações individuais, que são monitoradas pelos chamados “experts” da Comunicação de Massa. Parece que essa generalização de responsabilidades que ora querem imputar aos indivíduos como membros de uma grande aldeia globalizada tem raízes obscuras no mundo da manipulação mental.

Há os chamados líderes que falam em nome de idéias e de ideologias cultivadas para dominar mais facilmente a população desprevenida. As artimanhas destes criadores de histórias, na maior parte das vezes não passam de elucubrações de mentes doentias, quando não maldosas, com o único intuito de dominar, permanecer no poder. Exemplos é que não faltam.

Os resultados negativos têm sido mais devastadores do que seria de se esperar. Em geral são proporcionais ao poder do Comunicador que domina o público inocente. O século passado presenciou a ação catastrófica do nazismo de Hitler, que hipnotizava multidões e provocou com sua loucura, vítimas sem conta. Felizmente não há mal que sempre dure, e aquele pesadelo acabou.

Mais recente, em Cuba, com quase 50 anos de duração assistimos aos longos discursos “Del Comandante”- Fidel Castro. O efeito negativo de suas longas arengas, pode-se medir pelo número de horas falando, versus a extensão da pobreza e dos “matorrales” que se instalaram na antes rica e produtiva ilha.

Atualíssimos, têm hoje um trio de presidentes latino-americanos: Evo Morales, Hugo Chavez e Lula. O primeiro conseguiu movimentar a opinião de grande número de grupos indígenas que não se entendem entre si, não só na Bolívia, mas também no Brasil – todos eles tutelados pelo Estado. Porém continuam se comportando como há 500 anos atrás quando em troca de quinquilharias, ajudaram aos predadores das riquezas nacionais, e, hoje repetem o erro na Amazônia.

Quanto ao presidente Lula e Hugo Chavez, falam, falam, falam... Choramingam miséria, perseguição, se dizem amigos dos pobres, fazem média a nível internacional com ajudas que não vão resolver coisa nenhuma, tudo à custa de quem trabalha e produz. Falam muito; pouco ou nada fazem. Se o mundo vai mal eles não tem nada com isso; os culpados são os outros. “Seus discursos servem para confortar os companheiros de viagem, a fim de manter úteis, os idiotas úteis”.

Para encerrar os exemplos temos o grande comunicador, muito elogiado: CACRINHA – quem não se lembra? E a TV chegou com inúmeras outras novidades para distrair o público, sem restrições. Acompanhamos a ruptura irreversível nos padrões comportamentais, especialmente dos jovens, as primeiras vítimas, cuja personalidade em formação, começou a perder suas referencias.

Agora falam em CULPA COLETIVA. De Quem?

Abriram a Caixa de Pandora, e querem culpar todos por tudo. É muito cômodo esconder-se à sombra do coletivo.

 

 

 

 

terça-feira, 27 de maio de 2008

HISTÓRIA PESSOAL

            

 

A história de cada um foi montada sobre MITOS amplamente cultivados pela sociedade em que cada um vive; a sua cultura, religião, crenças e os próprios indivíduos, através dos tempos vão somando em seu imaginário uma história com nuances características que refletem o seu modo de vida, seus sonhos, frustrações, realizações, etc. Isso significa que a história de cada um seria muito diferente do que é se tivesse nascido em um outro grupo étnico, com uma outra cultura, em uma outra sociedade. Pense nisso.

Há tempos ganhei o “Anel do seu Astral”, cuja pedra azul oscila do violeta ao preto de acordo com o grau de stress da pessoa que o usa, passando pelo azul, verde e vermelho. Na época foi motivo de curiosidade, testes e brincadeiras. Foi interessante na medida em que nos redirecionou a atenção para a constante mudança de humor das pessoas. Concluímos que cerca de 99% das pessoas ESTÃO, não SÃO aquilo que aparentam.

A psicologia, a fisiologia, o esoterismo, as filosofias e religiões em geral vão interpretar esses estados comportamentais de acordo com seu próprio ponto de vista e vão procurar mudar o angulo de visão sobre o problema para solucioná-lo. Sabem que a vida de cada um reflete esse acervo de história mitológica criada por cada cultura em particular; romper com essa história de dominação das mentes que vem sendo imposta aos indivíduos é uma tarefa difícil. Parece que foi criado “o padrão certo” do qual ou você faz parte ou é discriminado.

Lembre-se: Você é uma centelha de Luz.

Faça algo novo! Recrie sua história.

 

 

segunda-feira, 19 de maio de 2008

HINO À BRAHMA

HINO À BRAHMA

Brahmanandam parama Sukhadam

Kebalam gyana murtim

Dandawa Titam gagana sadricham

Tattwa moshyadi Iasham

Ekam nityam bimala madshalam

Bhawa titam triguna rahitam

Sadgurum twan namaniAum, Aum, Aum.

( Este hino remonta aos Vedas, cerca de 5 mil anos a.C.)

Tradução:

Brahma beatitude, suprema alegria

Única imagem da Sabedoria;

Sem dualidade, claro como os céus

Cujo lema é: Tu és isto

Uno, permanente vê todas as coisas

Acima do pensamento, livre das 3 qualidades.

Bondoso mestre, eu me curvo diante de ti.

domingo, 18 de maio de 2008

MATEMÁTICA DA DESTRUIÇÃO

Num passeio pela História,
Só para avivar a memória:
Meu Brasil, por muitos sempre foi cobiçado.
Mal começou a ser colonizado,
Veio o aventureiro, veio o flibusteiro predador.
Em se plantando, tudo dá...
Mas foi um tal de toma lá-dá-cá,
Levando riquezas, deixando destruição.
Nessa "mais-valia" oportunista,
Lá se foi tudo o que é bom:
Ouro, prata, pedras preciosas,
Madeiras e belas espécies da fauna tropical;
Violenta exploração anti-natural
Praticaram os aproveitadores da "mina colonial".
Na prática do progresso e da modernidade,
Quantos sócios-mutuários! Uma calamidade!
Todos com endereço e identidade.
Oh, Juízes destogados!
Querem culpar a humanidade...
Quando todos tem endereço e identidade!
Na Matemática da destruição
Cabe-lhes cifra astronomica, comunitária.
Sem esquecer a "santa poluição",
Praticada em nome da modernidade!

sexta-feira, 16 de maio de 2008

A HUMANIDADE CAMINHA PARA...

       A humanidade está embarcada num lindo planeta chamado Terra, que é azul, gira no espaço infinito e tem uma longa história de grandes transformações: geofísicas, climáticas e biológicas.
    Espera-se de há muito tempo por novas e grandes transformações. Algumas estão ocorrendo lentamente e uma geração mal percebe; outras são violentas, catastróficas e estamos assistindo ao vivo e a cores.
    Segundo pesquisadores que olham o planeta Terra no contexto astronômico, ele entrou numa rota de desastre com data marcada. Seria uma nova inversão dos polos. Com base em cálculos astronômicos foi datada uma primeira inversão dos polos em 29.808 a.C. Após 8.496 anos, a Terra efetuou um giro rápido no Zodíaco de 72° em meia hora. Transcorridos 10.502 anos houve uma nova inversão dos polos provocando o afundamento da Atlântida, em 9.792 a.C. Estamos no ano de 2.008, a um passo de uma nova e grande alteração, dizem. 
    Acreditamos que em termos astronômicos o período estudado de cerca de 30 mil anos é pequeno para se determinar que esses ciclos sejam uma constante. O autor do livro Código de Órion se baseia em que as condições atuais são as mesmas do final do ano 9.792 quando Vênus fez um giro retrógrado atrás de Gêmeos e sobre Órion.
    FICA A PERGUNTA: - SERÁ UMA CONSTANTE, OU TUDO NÃO PASSA DE UMA COINCIDÊNCIA?
    Mas isso não nos preocupa. O que nos preocupa a nível de planeta Terra é: -" A humanidade caminha para onde?"
    Há algo sutil, indefinível no ar. Parece que a humanidade perdeu suas referencias cósmicas. Tudo é tratado a um nível muito material. Em paralelo a uma avalanche de informações catastróficas - a humanidade está condenada pelas mudanças climáticas e o homem é o culpado!; sociedades supranacionais planejam o governo mundial; o choque de raças, culturas e religiões é inevitável..., há o terrorismo, as drogas, a violencia, a desagregação familiar, corrupção, etc, etc,etc...e vemos a humanidade correndo de um lado para outro com atitudes que beiram à irracionalidade.
    OS OLHOS SÃO A JANELA DA ALMA. - já se deu ao trabalho de se olhar nos olhos frente a um espelho? - não custa experimentar e assumir que nem tudo é a tal matéria a que damos tanta importância. Assim talvez a humanidade acorde do marasmo em que se enredou e que parace não estar interessada em sair.
    
      Quantas vezes deixamos de apreciar a lua cheia, as  estrelas, o céu azul, uma árvore florida, o canto de um pássaro, o marulhar das ondas, os ruidos da natureza... E os sentimentos... Tudo porque estamos deslumbrados com o brilho falso do "progresso material".
       A humanidade caminha. Para onde?
       O futuro dirá.
 
 
 
 

segunda-feira, 5 de maio de 2008

BRASÃO - FAMÍLIA SANCHEZ


A recente onda pela busca das origens familiares, nos despertou a curiosidade para conhecer algo mais sobre o nome SÁNCHEZ. Já tínhamos algumas referencias. Seria um nome composto cujo significado é “casa de San”, ou ainda “o forte”.

Nossa pesquisa preliminar nos levou a encontrar algumas informações interessantes, inclusive o “Brasão da Família Sánchez”.

Considera-se que o cognome SÁNCHEZ deve ser incluído no grande grupo de nomes “patronímicos”, ou seja, nome que deriva de um nome próprio da pessoa, que em determinado momento histórico passou a adotá-lo como cognome.

SÁNCHEZ no caso, provém do patronímico SANXO, usado por personagem de Castela e Aragão, que mais tarde se chamaram SÁNCHEZ. A derivação foi variada. Em Castela (origem de nossa família), acrescentou EZ ao nome. Outras variações de SANXO são: Sáenz, Sáez, Sans e Sanz, além de Sanç, possivelmente.

Um genealogista do século XVI, Garcia Alonso Torres, considera D. Rodrigo Sánchez o patrono da linhagem, tendo fundado uma casa, e que teve continuidade com Fotún Sánchez, rica casa do rei Sanxo de Navarra. Os Sánchez de Navarra y Rioja provém das vilas de Tudela (Toledo), Cascante, e da Vila Conargo. Há outras casas em Aragon, Valência, Múrcia, Leão, Galícia, Catalunha, Andaluzia, etc.

Para se ter uma idéia exata da extensão do nome SÁNCHEZ, há mais de 36.000 famílias assim denominadas na península Ibérica.

Um “patronímico”, atualmente ultrapassa o âmbito de uma língua ou cultura. Vamos encontrar diversos nomes de personagens na história da Península Ibérica e na América, com o nome Sánchez.

Nossa pesquisa prossegue...