A humanidade está embarcada num lindo planeta chamado Terra, que é azul, gira no espaço infinito e tem uma longa história de grandes transformações: geofísicas, climáticas e biológicas.
Espera-se de há muito tempo por novas e grandes transformações. Algumas estão ocorrendo lentamente e uma geração mal percebe; outras são violentas, catastróficas e estamos assistindo ao vivo e a cores.
Segundo pesquisadores que olham o planeta Terra no contexto astronômico, ele entrou numa rota de desastre com data marcada. Seria uma nova inversão dos polos. Com base em cálculos astronômicos foi datada uma primeira inversão dos polos em 29.808 a.C. Após 8.496 anos, a Terra efetuou um giro rápido no Zodíaco de 72° em meia hora. Transcorridos 10.502 anos houve uma nova inversão dos polos provocando o afundamento da Atlântida, em 9.792 a.C. Estamos no ano de 2.008, a um passo de uma nova e grande alteração, dizem.
Acreditamos que em termos astronômicos o período estudado de cerca de 30 mil anos é pequeno para se determinar que esses ciclos sejam uma constante. O autor do livro Código de Órion se baseia em que as condições atuais são as mesmas do final do ano 9.792 quando Vênus fez um giro retrógrado atrás de Gêmeos e sobre Órion.
FICA A PERGUNTA: - SERÁ UMA CONSTANTE, OU TUDO NÃO PASSA DE UMA COINCIDÊNCIA?
Mas isso não nos preocupa. O que nos preocupa a nível de planeta Terra é: -" A humanidade caminha para onde?"
Há algo sutil, indefinível no ar. Parece que a humanidade perdeu suas referencias cósmicas. Tudo é tratado a um nível muito material. Em paralelo a uma avalanche de informações catastróficas - a humanidade está condenada pelas mudanças climáticas e o homem é o culpado!; sociedades supranacionais planejam o governo mundial; o choque de raças, culturas e religiões é inevitável..., há o terrorismo, as drogas, a violencia, a desagregação familiar, corrupção, etc, etc,etc...e vemos a humanidade correndo de um lado para outro com atitudes que beiram à irracionalidade.
OS OLHOS SÃO A JANELA DA ALMA. - já se deu ao trabalho de se olhar nos olhos frente a um espelho? - não custa experimentar e assumir que nem tudo é a tal matéria a que damos tanta importância. Assim talvez a humanidade acorde do marasmo em que se enredou e que parace não estar interessada em sair.
Quantas vezes deixamos de apreciar a lua cheia, as estrelas, o céu azul, uma árvore florida, o canto de um pássaro, o marulhar das ondas, os ruidos da natureza... E os sentimentos... Tudo porque estamos deslumbrados com o brilho falso do "progresso material".
A humanidade caminha. Para onde?
O futuro dirá.