domingo, 18 de maio de 2008

MATEMÁTICA DA DESTRUIÇÃO

Num passeio pela História,
Só para avivar a memória:
Meu Brasil, por muitos sempre foi cobiçado.
Mal começou a ser colonizado,
Veio o aventureiro, veio o flibusteiro predador.
Em se plantando, tudo dá...
Mas foi um tal de toma lá-dá-cá,
Levando riquezas, deixando destruição.
Nessa "mais-valia" oportunista,
Lá se foi tudo o que é bom:
Ouro, prata, pedras preciosas,
Madeiras e belas espécies da fauna tropical;
Violenta exploração anti-natural
Praticaram os aproveitadores da "mina colonial".
Na prática do progresso e da modernidade,
Quantos sócios-mutuários! Uma calamidade!
Todos com endereço e identidade.
Oh, Juízes destogados!
Querem culpar a humanidade...
Quando todos tem endereço e identidade!
Na Matemática da destruição
Cabe-lhes cifra astronomica, comunitária.
Sem esquecer a "santa poluição",
Praticada em nome da modernidade!