ADEUS ANO VELHO!!!
FELIZ ANO NOVO!!!
Sempre o mesmo dilema: Velho ou Novo?
Você é Velho(a) ou apenas é entrado nos anos - cronologicamente falando - ou seja, um Idoso?
Com o aumento do número de pessoas acima dos 60/70 anos de idade tem havido uma busca por um termo que defina essa faixa etária: terceira idade, melhor idade, um jovem que viveu mais, idoso, etc. As pessoas se esquecem que o que vale não é aparência física e o número de anos contados. Temos encontrado pessoas bem mais jovens que nós com uma mentalidade ranzinza e tacanha que podem ir para o quadro dos "velhos, velhos!!!"
A idade causa degeneração das células. Mas a ciência e as práticas alternativas de vida e alimentação permitem a renovação da vitalidade para quem foge do comodismo do pijama e chinelo...
Velho é aquele que:
- perdeu a jovialidade.
- apenas descansa
- só olha para o que passou e se lamenta
- não alimenta esperanças nem faz planos
- ignora a modernidade porque parou no tempo
- sua vida não tem sentido - perdeu os objetivos
- cultiva mazelas...
Idoso tem muita idade mas,
- não perdeu a jovialidade
- pratica esportes ou se exercita de alguma forma
- espera pelo amanhã com satisfação
- se renova a cada dia
- tem os olhos voltados para o horizonte de sol bilhante
- tem, faz e executa planos de vida
- a esperança o move em busca de novas realizaçãos
- seu tempo passa rápido porque está sempre ocupado
Em resumo: não tem tempo para pensar na velhice!
O que diferencia um velho de um idoso é a percepção do tempo dos sentimentos e do trabalho de suas mentes nas jornadas de vida de cada um.
Velho ou Idoso.
Que o Ano Novo que se aproxima renove suas vidas, abrindo os olhos do coração para as maravilhas do mundo em que vivemos!
FELIZ ANO NOVO!!!!!
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
FELICIDADE
FELICIDADE - Ventura, Contentamento, Boa Fortuna, Sorte, Qualidade ou Estado de Feliz.
Todos procuram a tal da Felicidade. Todos a tem ao alcance das mãos... ou dos corações. Mas não a vivem porque estão preocupados demais correndo atrás de sonhos, em busca da sorte, de viver o êxito, o sucesso e não tem tempo para "sentir" o estado de ser feliz.
O "ser feliz" pode ser traduzido de muitas formas . Às vezes será de uma forma tão tênue como uma brisa, imperceptível. Mas na verdade todos buscam a felicidade explosiva de uma alegria ou satisfação que não passa de um esforço inútil da expressão de algo momentaneo. Não sabem que a verdadeira felicidade ou contentamento feliz é uma bênção íntima. Ela faz parte do dia a dia de nossas vidas.
Como percebê-la? - Ela está no trabalho que temos e no qual nos realizamos;
Nos amigos em quem podemos confiar;
Na família em que crescemos;
Na paz de consciência pelo caminhar correto e com segurança acreditando nos verdadeiros valores;
Na capacidade de apreciar as belezas naturais que nos rodeiam e que temos o privilégio de ver, sentir, ouvir e perceber...
É também poder pensar com sensatez, ajudando-nos e ajudando os nossos semelhantes com palavras delicadas, verdadeiras e necessárias como uma luz iluminando caminhos.
Vivemos o Tempo dos Votos de Felicidades.
Que eles sejam Verdadeiros, de Coração para coração!
Que o Natal seja todos os dias do ANO NOVO para Você e para todos os seres humanos que buscam a verdadeira Felicidade.
sexta-feira, 12 de dezembro de 2008
ESPÍRITO NATALINO
É TEMPO DE FESTAS E DE COMEMORAÇÕES!
Sinos a badalar. Canções a tocar. Luzes, cores, muito brilho!
Brilho nas ruas, nas casas, nas vitrines lindamente decoradas.
Brilho também nos olhos dos pequenos a espera de Papai Noel. E lá está o bom velhinho, inconfundível, não importando se é de verdade ou "virtual"- é ele o grande mágico que pelo menos num dia do ano vai fazer a alegria de milhões de pessoas que acreditam, tem fé e que desejam viver num mundo melhor, realmente feliz.
Ao mesmo tempo que a alegria é contagiante fica no ar uma nota triste, nostálgica, indescritível... Um desejo que algo de verdade aconteça para que a festa não acabe no dia seguinte.
O espírito de Natal com confraternizações, às vezes não muito expontâneas, é tão fugaz como se uma pressa anômala desejasse por algo novo. Sim!... o Novo Ano que vai chegar renovando esperanças, promessas, ou seja, renovando algo tão efêmero como o ano que se vai ao apagar das luzes da festa que acabou...
Presentes em lindo papéis coloridos acabam pelos cantos da vida apressada, esquecida do verdadeiro Espírito Natalino - o "renascer!" para uma vida nova.
E nem bem chegou, lá se vai mais um Natal. Mais um ano também. E o calendário implacável, brincalhão, irriquieto já está a mostrar que mais um ano está chegando...
Mais festas com muita luz, cores, brilho, presentes, sinos a tocar e canções a embalar sonhos. Sonhos de Noite Feliz. Sonhos de Paz, de Amor, de Realizações, de Felicidades...
Amém!
Sinos a badalar. Canções a tocar. Luzes, cores, muito brilho!
Brilho nas ruas, nas casas, nas vitrines lindamente decoradas.
Brilho também nos olhos dos pequenos a espera de Papai Noel. E lá está o bom velhinho, inconfundível, não importando se é de verdade ou "virtual"- é ele o grande mágico que pelo menos num dia do ano vai fazer a alegria de milhões de pessoas que acreditam, tem fé e que desejam viver num mundo melhor, realmente feliz.
Ao mesmo tempo que a alegria é contagiante fica no ar uma nota triste, nostálgica, indescritível... Um desejo que algo de verdade aconteça para que a festa não acabe no dia seguinte.
O espírito de Natal com confraternizações, às vezes não muito expontâneas, é tão fugaz como se uma pressa anômala desejasse por algo novo. Sim!... o Novo Ano que vai chegar renovando esperanças, promessas, ou seja, renovando algo tão efêmero como o ano que se vai ao apagar das luzes da festa que acabou...
Presentes em lindo papéis coloridos acabam pelos cantos da vida apressada, esquecida do verdadeiro Espírito Natalino - o "renascer!" para uma vida nova.
E nem bem chegou, lá se vai mais um Natal. Mais um ano também. E o calendário implacável, brincalhão, irriquieto já está a mostrar que mais um ano está chegando...
Mais festas com muita luz, cores, brilho, presentes, sinos a tocar e canções a embalar sonhos. Sonhos de Noite Feliz. Sonhos de Paz, de Amor, de Realizações, de Felicidades...
Amém!
quarta-feira, 10 de dezembro de 2008
CLIMAS - BOAS E MÁS NOTÍCIAS
Clima! Aquecimento global! "Vento Solar"! Poluição!
Tudo parece conspirar contra o planeta Terra.
Boa Notícia! - O Homem não é o responsável pelo aquecimento global e as mudanças climáticas.
Má Notícia! - O Homem é sim o responsável pela degradação do meio ambiente, pela poluição do mundo em que vive....
"Aquecimento global" e "poluição ambiental", um não tem nada a ver um com o outro. Não passa de discurso de alarmistas que querem tirar proveito da situação e da ignorância dominante - essa sim, é global!!!!!
O efeito estufa (natural ou não) não determina o estado do tempo. Ou seja, não determina o calor ou o frio, a seca ou a chuva. Para quem estudou um pouquinho de climatologia sabe (ou deveria saber) que o clima ou tempo meteorológico de um lugar depende de variados fatores entre os quais destacamos: latitude, altitude, pressão atmosférica, ventos, umidade do ar, temperatura, presença ou não de grandes volumes de água como os oceanos, das correntes marítimas frias ou quentes, da continentalidade, etc...., tudo agindo numa constante dinâmica. E nesta dinâmica dos modelos climáticos está incluido o "vento solar" e as manchas solares.
Na verdade espera-se mais frio do que calor nos próximos anos contrariando os alarmistas do aquecimento global.
Segundo a NASA a emissão do plasma do "vento solar" está no seu mínimo desde há 50 anos e estaríamos entrando numa "PEQUENA IDADE GLACIAL" semelhante às que ocorreram entre 1300 e 1900, e que nos 60 anos entre 1645/1715 provocou invernos rigorosíssimos nos países europeus e na América do Norte.
A Terra e o Sistema Solar dependem da proteção da bolha produzida pelo "vento solar" - a heliosfera - pois sua influência se estende até os limites do nosso sistema solar formando um escudo protetor. Este "vento solar" que se expande a uma velocidade de um milhão de milhas/hora, apresenta uma queda acentuada de sua pressão global, a maior desde o início da era espacial quando as medições e as observações se tornaram mais frequentes, segundo informações da NASA.
Temem os pesquisadores que a resistência da heliosfera diminua abrindo o campo de nosso sistema solar à influência dos raios cósmicos que atingiriam a Terra com maior intensidade.
Um ciclo solar ocorre entre períodos de grande atividade eletromagnética e os de baixa atividade. O atual período - nº24 - teve início em 04/01/2008 e deve atingir o máximo entre 2011/12. Porém, segundo comunicado à imprensa pela Nasa, em 23/setembro/2008, esse tempo pode se estender por um período superior ao imaginado. O efeito protetor que rodeia nosso planeta e sistema solar pode se reduzir. Estaremos então a caminho de um resfriamento!
Segundo a NASA em seu recente comunicado, nosso astro rei- "o Sol passa por um período muito sossegadinho!"
Parece que com esse comunicado a NASA estaria disposta a enfrentar o alarmismo que se espalhou pelo globo e que predomina entre os defensores da teoria do aquecimento global e da culpabilidade do homem pelo efeito estufa.
É esperar para ver... fazendo nossa parte de não poluir, porém sem sentir-se culpado pelas mudanças climáticas que sempre ocorreram com presença ou não do homem no planeta TERRA!!!
(mais informações - MITOS CLIMÁTICOS - BLOG - Rui G. Moura - 29/09/2008)
Nota - no dia 28/11/2008 - publicamos neste blog -"CONTROLE METEOROLÓGICO" - cujo tema de certa forma complementa o assunto de hoje: -"Climas - Boas e Más Notícias".
Tudo parece conspirar contra o planeta Terra.
Boa Notícia! - O Homem não é o responsável pelo aquecimento global e as mudanças climáticas.
Má Notícia! - O Homem é sim o responsável pela degradação do meio ambiente, pela poluição do mundo em que vive....
"Aquecimento global" e "poluição ambiental", um não tem nada a ver um com o outro. Não passa de discurso de alarmistas que querem tirar proveito da situação e da ignorância dominante - essa sim, é global!!!!!
O efeito estufa (natural ou não) não determina o estado do tempo. Ou seja, não determina o calor ou o frio, a seca ou a chuva. Para quem estudou um pouquinho de climatologia sabe (ou deveria saber) que o clima ou tempo meteorológico de um lugar depende de variados fatores entre os quais destacamos: latitude, altitude, pressão atmosférica, ventos, umidade do ar, temperatura, presença ou não de grandes volumes de água como os oceanos, das correntes marítimas frias ou quentes, da continentalidade, etc...., tudo agindo numa constante dinâmica. E nesta dinâmica dos modelos climáticos está incluido o "vento solar" e as manchas solares.
Na verdade espera-se mais frio do que calor nos próximos anos contrariando os alarmistas do aquecimento global.
Segundo a NASA a emissão do plasma do "vento solar" está no seu mínimo desde há 50 anos e estaríamos entrando numa "PEQUENA IDADE GLACIAL" semelhante às que ocorreram entre 1300 e 1900, e que nos 60 anos entre 1645/1715 provocou invernos rigorosíssimos nos países europeus e na América do Norte.
A Terra e o Sistema Solar dependem da proteção da bolha produzida pelo "vento solar" - a heliosfera - pois sua influência se estende até os limites do nosso sistema solar formando um escudo protetor. Este "vento solar" que se expande a uma velocidade de um milhão de milhas/hora, apresenta uma queda acentuada de sua pressão global, a maior desde o início da era espacial quando as medições e as observações se tornaram mais frequentes, segundo informações da NASA.
Temem os pesquisadores que a resistência da heliosfera diminua abrindo o campo de nosso sistema solar à influência dos raios cósmicos que atingiriam a Terra com maior intensidade.
Um ciclo solar ocorre entre períodos de grande atividade eletromagnética e os de baixa atividade. O atual período - nº24 - teve início em 04/01/2008 e deve atingir o máximo entre 2011/12. Porém, segundo comunicado à imprensa pela Nasa, em 23/setembro/2008, esse tempo pode se estender por um período superior ao imaginado. O efeito protetor que rodeia nosso planeta e sistema solar pode se reduzir. Estaremos então a caminho de um resfriamento!
Segundo a NASA em seu recente comunicado, nosso astro rei- "o Sol passa por um período muito sossegadinho!"
Parece que com esse comunicado a NASA estaria disposta a enfrentar o alarmismo que se espalhou pelo globo e que predomina entre os defensores da teoria do aquecimento global e da culpabilidade do homem pelo efeito estufa.
É esperar para ver... fazendo nossa parte de não poluir, porém sem sentir-se culpado pelas mudanças climáticas que sempre ocorreram com presença ou não do homem no planeta TERRA!!!
(mais informações - MITOS CLIMÁTICOS - BLOG - Rui G. Moura - 29/09/2008)
Nota - no dia 28/11/2008 - publicamos neste blog -"CONTROLE METEOROLÓGICO" - cujo tema de certa forma complementa o assunto de hoje: -"Climas - Boas e Más Notícias".
segunda-feira, 8 de dezembro de 2008
AS ROSAS DE NATAL - LENDA
Conta a lenda que vivia um monge a cuidar dos jardins do mosteiro. Sonhava em um dia conseguir produzir as mais belas e perfeitas rosas para enfeitar a noite de Natal!
Certo dia quando admirava sua mais nova experiência com belas pétalas coloridas e perfumadas, foi interrompido por rústica aldeã que descera da montanha onde vivia e se detivera para olhar o jardim do mosteiro.
Diante do entusiasmo do monge ela não se contém e diz: - O jovem monge julga belas suas rosas, porque não conhece as que eu conheço.
Intrigado o monge perguntou: - Poderia mostrá-las, senhora?
-Claro! No próximo Natal, lá na floresta onde moro. - e se despediu com um aceno.
Impaciente o monge esperou a chegada do Natal. Pediu então licença para se ausentar durante a noite. Ia finalmente conhecer as rosas perfeitas que ele tanto desejava produzir.
Ao anoitecer chegou à cabana lá no alto da montanha onde vivia a aldeã. Um manto espesso de neve recobria o solo da região. O frio intenso atormentava o jovem monge. De bom grado aceitou um prato de sopa para se refazer da longa caminhada e do frio congelante. Fora informado que as rosas só seriam vistas à meia-noite. Aguardou até que soou lá distante no vale a primeira badalada do sino da Igreja. Era meia-noite!
Sem dizer palavra a aldeã envolta em ampla manta saiu da cabana. O monge a seguiu. Tudo estava escuro e continuava coberto de neve - a natureza parecia morta... Quando soou a segunda badalada do sino o monge percebeu que uma onda de luz varreu a floresta. A cada nova badalada novas e mais intensas ondas de luz seguidas de suave música invadiam a floresta iluminando tudo ao redor. E, finalmente, num passe de mágica a neve desapareceu como um tapete a ser enrolado, um calor aconchegante se estabeleceu, pássaros acordaram e começaram a cantar, borboletas multicoloridas voavam em todas as direções. Ele viu que alí bem aos seus pés estavam a brotar pequenas plantas que cresceram e começaram a florir....Rosas! Lindas rosas tão perfeitas quanto se poderia imaginar. Eram as maravilhosas Rosas de Natal!
O monge caiu de joelhos. Não se deu conta que o tempo não para. As badaladas do sino cessaram. A escuridão voltou e junto a ela a neve. A natureza célere se recolheu. As rosas se esvairam tão rápido como haviam aparecido. Desesperado atirou-se ao solo e milagrosamente conseguiu junto a lama e neve um pequeno broto da maravilhosa Rosa de Natal.
Voltou para o mosteiro com o seu prêmio. Sabia que só no próximo Natal poderia por alguns momentos apreciar tão bela dádiva da natureza. Humildemente dedicou-se a seus afazeres, feliz por ter sido testemunha de tão maravilhosa manifestação divina.
Certo dia quando admirava sua mais nova experiência com belas pétalas coloridas e perfumadas, foi interrompido por rústica aldeã que descera da montanha onde vivia e se detivera para olhar o jardim do mosteiro.
Diante do entusiasmo do monge ela não se contém e diz: - O jovem monge julga belas suas rosas, porque não conhece as que eu conheço.
Intrigado o monge perguntou: - Poderia mostrá-las, senhora?
-Claro! No próximo Natal, lá na floresta onde moro. - e se despediu com um aceno.
Impaciente o monge esperou a chegada do Natal. Pediu então licença para se ausentar durante a noite. Ia finalmente conhecer as rosas perfeitas que ele tanto desejava produzir.
Ao anoitecer chegou à cabana lá no alto da montanha onde vivia a aldeã. Um manto espesso de neve recobria o solo da região. O frio intenso atormentava o jovem monge. De bom grado aceitou um prato de sopa para se refazer da longa caminhada e do frio congelante. Fora informado que as rosas só seriam vistas à meia-noite. Aguardou até que soou lá distante no vale a primeira badalada do sino da Igreja. Era meia-noite!
Sem dizer palavra a aldeã envolta em ampla manta saiu da cabana. O monge a seguiu. Tudo estava escuro e continuava coberto de neve - a natureza parecia morta... Quando soou a segunda badalada do sino o monge percebeu que uma onda de luz varreu a floresta. A cada nova badalada novas e mais intensas ondas de luz seguidas de suave música invadiam a floresta iluminando tudo ao redor. E, finalmente, num passe de mágica a neve desapareceu como um tapete a ser enrolado, um calor aconchegante se estabeleceu, pássaros acordaram e começaram a cantar, borboletas multicoloridas voavam em todas as direções. Ele viu que alí bem aos seus pés estavam a brotar pequenas plantas que cresceram e começaram a florir....Rosas! Lindas rosas tão perfeitas quanto se poderia imaginar. Eram as maravilhosas Rosas de Natal!
O monge caiu de joelhos. Não se deu conta que o tempo não para. As badaladas do sino cessaram. A escuridão voltou e junto a ela a neve. A natureza célere se recolheu. As rosas se esvairam tão rápido como haviam aparecido. Desesperado atirou-se ao solo e milagrosamente conseguiu junto a lama e neve um pequeno broto da maravilhosa Rosa de Natal.
Voltou para o mosteiro com o seu prêmio. Sabia que só no próximo Natal poderia por alguns momentos apreciar tão bela dádiva da natureza. Humildemente dedicou-se a seus afazeres, feliz por ter sido testemunha de tão maravilhosa manifestação divina.
domingo, 7 de dezembro de 2008
Fw: Enviando email: rosas
FELIZ NATAL
FELIZ ANO DE 2009
A VERDADE
QUEM DIZ A VERDADE NÃO MERECE CASTIGO!?
A Verdade tem muitas facetas. Depende de que ângulo estejamos observando o fato e qual a disposição de entendimento da informação que estamos recebendo ou transmitindo.
Porém ela é imutável!
Quem tem medo da Verdade? Muitas vezes ela é contundente demais para ser expressa em palavras, especialmente quando envolve sentimentos de terceiros. Em nome da prudência a nível de individuos, às vezes certas verdades devem ser omitidas - não negadas.
Não é fácil mas deve ser a tônica da vida de cada um: dizer e praticar a Verdade quando se trata de conhecimentos que podem beneficiar a humanidade principalmente.
Quanto conhecimento é sonegado ao público por interesses de uns poucos que se beneficiam da ignorância de muitos. Cabe a cada um procurar a Verdade por inteiro. Para isso dispõe de uma inteligência, livre arbítrio e vontade própria que devem ser usados sem receio.
"Para atingir a Verdade é preciso uma vez na vida se desfazer de todas as opiniões aceitas e reconstruir, de novo, desde o fundamento, todos os sistemas do próprio conhecimento", (René Descartes).
A Verdade tem muitas facetas. Depende de que ângulo estejamos observando o fato e qual a disposição de entendimento da informação que estamos recebendo ou transmitindo.
Porém ela é imutável!
Quem tem medo da Verdade? Muitas vezes ela é contundente demais para ser expressa em palavras, especialmente quando envolve sentimentos de terceiros. Em nome da prudência a nível de individuos, às vezes certas verdades devem ser omitidas - não negadas.
Não é fácil mas deve ser a tônica da vida de cada um: dizer e praticar a Verdade quando se trata de conhecimentos que podem beneficiar a humanidade principalmente.
Quanto conhecimento é sonegado ao público por interesses de uns poucos que se beneficiam da ignorância de muitos. Cabe a cada um procurar a Verdade por inteiro. Para isso dispõe de uma inteligência, livre arbítrio e vontade própria que devem ser usados sem receio.
"Para atingir a Verdade é preciso uma vez na vida se desfazer de todas as opiniões aceitas e reconstruir, de novo, desde o fundamento, todos os sistemas do próprio conhecimento", (René Descartes).
sábado, 6 de dezembro de 2008
CURIOSIDADES - produtos da TERRA
O continente americano possuía uma variedade de produtos não conhecidos no velho mundo, como tomates, batatinha, fumo, mandioca, jabuticaba, mamão, etc. A lista é grande.
Escolhemos falar de um produto amplamente conhecido e muito usado pelos brasileiros. Trata-se da mandioca, planta nativa rica em amido e glicose.
A lenda indígena conta como teria tido origem o tubérculo, base de alimentação de muitas tribos ainda hoje, e de uso diário nos cardápios nacionais. "MANIOCA" = Casa de mani - seria o significado da palavra "mandioca".
A Mandioca (ou Manihot) - planta leitosa que produz grossos tubérculos com os quais se preparam os mais variados pratos, possui mais de 90 espécies nativas. Sua origem provém de um cipó - o guassumanihot - que segundo experiências realizadas pela EMBRAPA, ao plantar esse cipó em campo aberto, este emite raízes que evoluem para a mandioca como a conhecemos.
Duas espécies bastante conhecidas e usadas devido a serem muito suculentas, são:
1- Caxixi - mandioca doce, amarela;
2-Calassai - raiz roxa como a beterraba.
A mistura das duas fornece uma bebida que se deixada fermentar fica como vinho.
Sem fermentar é usada como refresco ou como suco para a mamadeira das crianças.
Uma terceira espécie interessante é a Mandioçaba típica do Amapá; produz um tubérculo suculento rico em glicose e que se fervida produz o "mel" de mandioca. Se deixar fermentar produz cerveja.
As mandiocas amarelas e vermelhas são ricas em vitamina A. Há várias espécies venenosas que para uso são raladas e deixadas em água para retirar o veneno; a farinha torrada depois é utilizada na culinária. O famoso "pato no tucupi" paraense é feito no caldo da folha da mandioca após longo processo de retirada do veneno das folhas verdes.
A mandioca e a farinha dela extraída faz parte da alimentação substituindo o pão. Os primeiros povoadores do Brasil logo se adaptaram ao produto, menos alguns reinóis que preferiam o pão e os bolos de trigo - produto trazido da metrópole. Conta o folclore carioca que certa autoridade recém-chegada de Portugal foi servida com bolos de mandioca em um jantar; ao ser informado de que eram feitos, sentiu-se altamente ofendido, retirando-se acintosamente.
Subprodutos da mandioca são usados na indústria petrolífera, tecidos e alimentação.
Escolhemos falar de um produto amplamente conhecido e muito usado pelos brasileiros. Trata-se da mandioca, planta nativa rica em amido e glicose.
A lenda indígena conta como teria tido origem o tubérculo, base de alimentação de muitas tribos ainda hoje, e de uso diário nos cardápios nacionais. "MANIOCA" = Casa de mani - seria o significado da palavra "mandioca".
A Mandioca (ou Manihot) - planta leitosa que produz grossos tubérculos com os quais se preparam os mais variados pratos, possui mais de 90 espécies nativas. Sua origem provém de um cipó - o guassumanihot - que segundo experiências realizadas pela EMBRAPA, ao plantar esse cipó em campo aberto, este emite raízes que evoluem para a mandioca como a conhecemos.
Duas espécies bastante conhecidas e usadas devido a serem muito suculentas, são:
1- Caxixi - mandioca doce, amarela;
2-Calassai - raiz roxa como a beterraba.
A mistura das duas fornece uma bebida que se deixada fermentar fica como vinho.
Sem fermentar é usada como refresco ou como suco para a mamadeira das crianças.
Uma terceira espécie interessante é a Mandioçaba típica do Amapá; produz um tubérculo suculento rico em glicose e que se fervida produz o "mel" de mandioca. Se deixar fermentar produz cerveja.
As mandiocas amarelas e vermelhas são ricas em vitamina A. Há várias espécies venenosas que para uso são raladas e deixadas em água para retirar o veneno; a farinha torrada depois é utilizada na culinária. O famoso "pato no tucupi" paraense é feito no caldo da folha da mandioca após longo processo de retirada do veneno das folhas verdes.
A mandioca e a farinha dela extraída faz parte da alimentação substituindo o pão. Os primeiros povoadores do Brasil logo se adaptaram ao produto, menos alguns reinóis que preferiam o pão e os bolos de trigo - produto trazido da metrópole. Conta o folclore carioca que certa autoridade recém-chegada de Portugal foi servida com bolos de mandioca em um jantar; ao ser informado de que eram feitos, sentiu-se altamente ofendido, retirando-se acintosamente.
Subprodutos da mandioca são usados na indústria petrolífera, tecidos e alimentação.
sexta-feira, 5 de dezembro de 2008
O COLETIVO & O INDIVIDUAL
PERIGO!
Vivemos a era do "coletivo". A coletivização de pensamentos, condutas e normas precisa ser revista. A sociedade como um todo caiu na armadilha.
A individuação conduz a uma apreciação natural de normas coletivas. Cada pessoa tem capacidade por si própria de conhecer, apreciar e de decidir sobre o que é ou não bom, conveniente ou não para si como indivíduo e cidadão. Na medida em cada um é de certa forma empurrado para fazer parte de um coletivo artificial por imposição de leis, normas e disposições de terceiros, ele está tendo sua liberdade de pensar e de agir cerceadas, pois passa a ser monitorado para o bem e para o mal...
Numa orientação exclusivamente coletiva as normas acabam por tornar-se inúteis. Isto leva as pessoas a se sentirem descompromissadas, sem necessidade de assumir responsabilidades que são atribuidas ao grupo. Essa anulação do indivíduo leva a uma diluição das pessoas no coletivo.
Infelizmente é o que temos visto ultimamente. O papel do "indivíduo líder"passa ser exercido por pessoas muitas vezes inescrupulosas. Nem é necessário citar exemplos.
E numa sociedade onde todos se omitem apelando para as regulamentações e leis e ninguém se sente responsável pelo "status quo", inclusive as autoridades que se eximem de assumir a autoridade que lhes foi conferida, ficando no discurso, o caos - ou seja, a desordem - se estabelece.
"Quanto maiores são as regulamentações coletivas, maior é a imoralidade dos homens". (C. G. YUNG)
Vivemos a era do "coletivo". A coletivização de pensamentos, condutas e normas precisa ser revista. A sociedade como um todo caiu na armadilha.
A individuação conduz a uma apreciação natural de normas coletivas. Cada pessoa tem capacidade por si própria de conhecer, apreciar e de decidir sobre o que é ou não bom, conveniente ou não para si como indivíduo e cidadão. Na medida em cada um é de certa forma empurrado para fazer parte de um coletivo artificial por imposição de leis, normas e disposições de terceiros, ele está tendo sua liberdade de pensar e de agir cerceadas, pois passa a ser monitorado para o bem e para o mal...
Numa orientação exclusivamente coletiva as normas acabam por tornar-se inúteis. Isto leva as pessoas a se sentirem descompromissadas, sem necessidade de assumir responsabilidades que são atribuidas ao grupo. Essa anulação do indivíduo leva a uma diluição das pessoas no coletivo.
Infelizmente é o que temos visto ultimamente. O papel do "indivíduo líder"passa ser exercido por pessoas muitas vezes inescrupulosas. Nem é necessário citar exemplos.
E numa sociedade onde todos se omitem apelando para as regulamentações e leis e ninguém se sente responsável pelo "status quo", inclusive as autoridades que se eximem de assumir a autoridade que lhes foi conferida, ficando no discurso, o caos - ou seja, a desordem - se estabelece.
"Quanto maiores são as regulamentações coletivas, maior é a imoralidade dos homens". (C. G. YUNG)
terça-feira, 2 de dezembro de 2008
IMPORTANTE !!!!!
"Preste atenção aos teus pensamentos,
pois eles se tornarão palavras.
Preste atenção em tuas palavras,
pois elas se tornarão atos.
Preste atenção em teus atos.
pois eles se tornarão hábitos.
Preste atenção aos teus hábitos,
pois eles se tornarão teu caráter.
Preste atenção em teu caráter,
pois ele é o teu destino!"
(Talmude)
NÓS SOMOS OS RESPONSÁVEIS PELO QUE SOMOS!
Ninguém nos faz melhor ou pior.
Só nós é que temos o dom de nos realizarmos para o bem ou para o mal.
Atenção para o uso do pensamento, da palavra, dos atos, dos hábitos...
O DESTINO ESTÁ NAS MÃOS DE CADA UM.
pois eles se tornarão palavras.
Preste atenção em tuas palavras,
pois elas se tornarão atos.
Preste atenção em teus atos.
pois eles se tornarão hábitos.
Preste atenção aos teus hábitos,
pois eles se tornarão teu caráter.
Preste atenção em teu caráter,
pois ele é o teu destino!"
(Talmude)
NÓS SOMOS OS RESPONSÁVEIS PELO QUE SOMOS!
Ninguém nos faz melhor ou pior.
Só nós é que temos o dom de nos realizarmos para o bem ou para o mal.
Atenção para o uso do pensamento, da palavra, dos atos, dos hábitos...
O DESTINO ESTÁ NAS MÃOS DE CADA UM.
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