Quem é quem no mundo das "ilusórias" formas captadas do "astral" por sensitivos?
Segundo lendas nórdicas, riquíssima no gênero sobre os elementais e diversas formas de seres do mundo natural, quando os deuses desmembraram o corpo do gigante Ymir para fazer o céu, a terra, as nuvens, os bosques e os oceanos, quatro anões foram colocados nos quatro cantos do firmamento para sustentar a abóbada celeste enquanto durar o Universo.
Duendes, anões, gnomos, fadas e outros seres da natureza são personagens muito conhecidos na literatura mundial.
Você acredita que em outra dimensão, bem próximo a nós vivem outros seres fantásticos, chamados de Fadas, gnomos, duendes, ondinas, nereidas, elefos, etc?
- Sim!... Não? - Não importa. Eles não precisam da sua credulidade para existir...
Sabemos que o Universo não é só matéria. Também é energia. E é dessa fonte de energia inesgotável que os seres da natureza - os elementais - se valem para realizar o seu trabalho modelador de formas. Nada ocorre ao acaso. São os deuses menores em conjunto com as forças Universais superiores - os deuses maiores, que num trabalho cíclico, ininterrupto, constante, que estão a criar e modelar formas aqui no planeta Terra. Os gnomos e duendes, associados às Fadas e aos Silfos são os principais agentes construtores no mundo físico terrestre. Lendas e relatos sobre esses seres são ricos temas detalhados em inúmeros contos folclóricos do mundo inteiro. Cada região tem seus elementais, com características próprias. Etéreas formas luminosas a brincar alegremente no ar entre flores e sebes são descritas espargindo vibrações num rítmo de dança contagiante, amistoso enquanto outras são vistas a mergulhar alegres e felizes, em cristalinas águas correntes, ou a banhar-se em cascatas... São as Fadas, as Ondinas, as Nereidas... Forças positivas, luminosas, providas de vestimentas etéricas, longas cabeleiras, delicadas formas arredondadas, dotadas de asas. São a alegria presente no fluir de um regato, nas ondas calmas do mar, a inebriante nuvem de água caindo de uma cascata...
E o que dizer da "revoltosa" ação dos Silfos que pulam, assobiam, batem e correm em todas as direções durante uma ventania? - ajudando a dispersar os elementos negativos que impregnam o ar. Já sentiram o "cheiro" do ar antes de um "pé-de-vento"? E como fica renovado o ar, após a passagem do vento? - Detalhes que hoje poucas pessoas sabem identificar. O véu do mistério que envolve a natureza e revela ao mundo lindas formas, o mundo moderno espantou com suas máquinas barulhentas e poluidoras.
O curioso é ler descrições sobre os Elfos e o Homúnculos de árvores. Em alguns casos notamos a descrição semelhante ao que os ufólogos chamam de "ETs" (!) ... Um Elfo por exemplo é descrito com forma esguia, alto, mãos e pés grandes, orelhas embicadas, boca larga e sem dentes, uma áura verde (!); outros com a aparência grotesca, esguia, olhos pequenos, pretos levemente oblíquos e cuja presença não inspira simpatia ou confiança... Ambos se integram facilmente nos troncos de árvores, aparecendo e desaparecendo da paisagem como em passe de mágica. Já um ataque de Salamandras, elementais do fogo - descrito por um sensitivo dá conta de formas escuras com aspécto agressivo de onde se destacam olhos oblíquos que parecem demonstrar satisfação pela força destrutiva que possuem. Elas precedem tempestades de raios e trovões. Em incêndios estão presentes nas labaredas - línguas de fogo a crepitar e se dissolver no ar, num fascinante e destrutivo poder.
Contrastes da Natureza tão bela, cíclica e renovadora de formas a cada nova estação primaveril.
"Creio nas Trevas para maior glória da Luz" ( oração de D. Quixote).