terça-feira, 2 de fevereiro de 2010

TERCEIRO MUNDO - ATÉ QUANDO?

Vivemos um tempo de desagregação geral da educação e da formação cultural no país. Depois que o ministro da educação assumiu que "somos um país de terceiro mundo" e por isso nossos jovens não tem bom rendimento escolar, pouca esperança resta enquanto o sistema vigente persistir.
Mas, "A História não se compõe de curiosas coincidências. A debacle da vida intelectual no Brasil é um processo geral, unitário, coerente e contínuo há várias décadas, e o fator que unifica as suas manifestações nos diversos campos chama-se: intromissão estatal, governo invasivo, controle oficial e transformação da cultura e da educação em instrumentos de propaganda, manipulação e corrupção".(Olavo de Carvalho - "Caindo sem Parar" -1/02/2010 - Mídia sem máscara)
Qualquer semelhança não é mera coincidência com o que já ocorreu no passado histórico mundial.
Vejamos o que dizia Lenine: "As manifestações espontaneas não existem". Ele previu a formação metódica de revolucionários profissionais, mantidos pelo partido, recebendo um ordenado, porque não perdendo tempo para ganhar a vida, eles podem dedicar-se completamente a organizar a subversão...
E, "A sociedade ideal, precisa passar, durante várias gerações, por uma sociedade autoritária. A ação revolucionária, antes secreta e depois aberta, longe de ser um movimento espontaneo, deve ser preparado metódica e maquiavelicamente. Derrubados os antigos governantes, as nossas equipes devem estar prontas para assumir o poder..."
- A ambição de "justiça social" pela violência oferecendo aos oprimidos a chance da desforra comandada desde as sombras - já no passado mudou várias vezes a aparência do mundo - como por ex. a revolução russa.
Assistimos ao vivo e a cores o que dizia Himmler: "Não basta anunciar ao povo o Apocalipse, precisa convencê-lo da forma mais eficaz que é necessário aterrorizar as pessoas com massacres, destruição e assassinatos. Depois disso é facílimo dirigí-lo".
A eterna luta contra o mal, contra as sombras, contra a destruição do ser humano pela desagregação familiar, onde os direitos das crianças se sobrepõe num confronto contra autoridade dos pais; pela vulgarização e depreciação de preceitos religiosos com prejuízo para a formação ético-moral, pois os valores que antes norteavam os indivíduos foram deturpados; pela distorção do que seja o verdadeiro estado de direito democrático; vemos governantes com comportamento ditatorial das esquerdas assumidas violando o que está consagrado na lei Maior de um País - sua Constituição, valendo-se do concurso de militantes para elaborar novas leis a seu gosto e interesses usurpando as atribuições dos outros poderes.
Assim caminha a humanidade rumo a mais uma transformação que certamente será tão traumática como todas as outras mudanças cujas cicatrizes estão abertas como um alerta para que não se repitam os mesmos erros.