quarta-feira, 30 de setembro de 2009

CIVISMO

Consideramos oportuno falar sobre o assunto CIVISMO diante dos fatos lamentáveis que estamos assistindo (ao vivo e a cores) diariamente desde que houve um movimento cívico em Honduras exigindo o respeito às Leis e a Constituição local. E, infelizmente a Nação Hondurenha vem sendo contestada pela chamada "comunidade internacional" segundo algumas "autoridades" que deveriam se envergonhar de assumir tal desfaçatez ao se intrometer em assuntos internos de outros países que tem suas Leis e cidadãos conscientes de suas obrigações cívicas.
Civismo é o amor à Pátria e o cultivo de suas tradições. Cada pessoa vivendo em comunidade, cumprindo seus deveres e aprendendo a engrandecer sua Pátria, estará praticando ato cívico.
Isso implica ter uma moral reta, incorruptível, saber agir de modo respeitoso e digno sem querer se colocar acima dos demais cidadãos.
Cada cidadão tem que conhecer os seus direitos e seus deveres morais, cívicos e políticos. E os deveres morais (pessoais e sociais) devem ser coerentes com a sociedade eticamente constituída respeitando para ser respeitado.
O mundo em que vivemos apresenta numerosos problemas. Daí a necessidade da formação correta do caráter dos nossos jovens para que aprendam a discernir o que é ético, moral do que é personalismo desenfreado de certos cidadãos que se julgam acima da Lei.
É necessário corrigir urgentemente a postura dúbia e incorreta dos governantes atuais, não só a nivel nacional, para que as instituições democráticas e cristãs sejam preservadas e não venham naufragar na subversão e terrorismo que está se infiltrando em todos os setores procurando abalar conceitos e tradições de uma sociedade sadia, ordeira e trabalhadora.
Não perecerá a Nação, nem sua tradição de liberdade e justiça, desde que os seus filhos levem gravados em seus corações as sábias palavras: "A Pátria precisa de mim; não faltarei ao teu chamado".
A moral nos dá a Lei moral que nos determina o que é correto e nos proíbe o que é errado. Quem não age dentro desses princípios passa a ser um fora da Lei e como tal deve ser tratado.
Que os meios de comunicação manietados por interesses econômicos reencontrem seu verdadeiro papel social de informar a VERDADE e não deturpar fatos e acontecimentos. É o mínimo que se espera de cidadãos conscientes de seus deveres CÍVICOS para consigo e para com a sua Pátria.