DIRETRIZES ALIMENTARES

Há mais de vinte anos batalhamos na divulgação de novos hábitos alimentares, mais saudáveis e sem fanatismos. O trabalho todo está baseado na comprovação científica, uma vez que nosso organismo é produto do que comemos, e portanto, sofre as consequências imediatas ou de efeito retardado pelo uso e abuso de determinados alimentos "viciantes" que provocam degenerações dos órgãos vitais. Gota, diabetes, obesidade, hipertensão, etc, são algumas doenças alimentares. Outros problemas são agravados pelo "vício" alimentar.
Consideramos que a informação deve ser levada aos indivíduos e eles é que decidirão sobre o que lhes convém, ou não usar.
Não é fácil mudar hábitos. Mas, daí o Estado se sentir no direito de legislar sobre alimentação é muito temerário.
Nossa experiência pessoal sobre os efeitos benéficos nas mudanças alimentares com conhecimento de causa, nos deixa à vontade para falar sobre o assunto. Leis não vão resolver o problema da obesidade, por ex. Muito menos resolverá a hipertensão arterial ou o diabetes. Cada caso é um caso. Cada grupo familiar é que deve assumir a responsabilidade das mudanças pois, o Joãozinho não vai comer folhas, se papai e mamãe não derem o exemplo. E para isso o Estado não precisa editar Diretrizes Alimentares como acaba de fazer. Nem tabelas, nem fiscalização de "propaganda enganosa" sobre as qualidades e benefícios deste ou daquele produto alimentar. E muito menos determinar a "dose"... Basta oferecer oportunidade de uma boa educação de base às crianças e adolescentes.
Já comentamos que Pitágoras não aceitava alunos que comiam feijões (feijão inibe as funções cerebrais). Todos sabem que o leite tem seus efeitos nocivos a longo prazo (leite de vaca é para amamentar o bezerro, e só por algum tempo!). O açúcar branco refinado corrói os terminais nervosos... (é uma verdadeira bomba relógio). Sem querer fazer "terrorismo psicológico" sabemos que do feijão é feito um eficiênte raticida; do açúcar branco refinado é possível fabricar explosivos...; e o leite fermentado era usado por Jesus para expulsar demônios (Evangelho dos Essénios). Paramos por aqui. Cada um que analise sua "cesta básica" alimentar.
A natureza é rica um frutas saudáveis, nutritivas, saborosas... A opção é sua.
Aliás, como andará a merenda escolar por este país afora?