A vasta literatura sobre avistamentos e ocorrências observados em todas as partes do planeta se referem na maior parte das vezes a avistamentos noturnos.
Como falamos anteriormente, nos habituamos a olhar o céu, não só à noite para apreciar uma bela noite estrelada, mas também durante o dia observando fenômenos meteorológicos.
Na década de 80, já residindo em Goiás, tivemos a oportunidade de observar alguns eventos ufológicos não só ao anoitecer, como durante o dia.
Em agosto de 1985 às 13,30 hs. passávamos com um grupo de excursionistas nas imediações da Serra da Portaria (GO) após uma visita às "Galés" - (Paraúna). Uma pessoa do grupo chamou a atenção para a imensidão da serra, bem como para a falha onde a serra é interrompida e há uma formação piramidal com altas colunas de pedra se destacando nos fundos.
O grupo parou para algumas fotos.
Desde a estrada vicinal, plana e arenosa dava para observar o imponente paredão a alguns km de distância. O sol à pino, céu límpido sem nuvens. A serra emitia uma luminosidade forte como se um outro sol, ou grandes e poderosos holofotes estivessem por trás da muralha. Os arbustos do cerrado pareciam translúcidos. Voltei para o carro. Uma colega de excursão me passou o binóculo e disse: _"Focalize a coluna mais alta e veja se você vê o que eu estou vendo". Focalizei o local indicado e vi um imenso globo colorido (vermelho claro com reflexos azulados) se deslocando lentamente da esquerda para a direita por trás da coluna imponente. Na encosta da formação piramidal havia três pequenos globos da mesma cor destacando-se do verde da vegetação.
Ia comentar o fato, mas não deu tempo. "Algo" passou sobre o local onde estávamos. O motor do carro foi acionado e o carro foi arrastado por alguns metros deixando forte sulco no chão arenoso. Não havia ninguém ao volante... Foi um susto.
O carro parou. Olhei novamente para o local da serra onde vira os globos luminosos. Não estavam mais lá. E, a serra "apagou" - é a melhor descrição do que aconteceu. A forte luminosidade de há pouco desapareceu dando lugar a uma névoa azulada que se propagou por toda a serra. O sol continuava à pino. Não havia nuvens. Surgiram vários redemoinhos nas imediações, entre a serra e a estrada onde estávamos.
O passeio que deveria se estender até Rio Verde onde passaríamos o fim de semana em uma fazenda foi encerrado ali. Às 18 hs estávamos de volta a Goiânia.
Na passagem por Goiânia do Sr. Timothy Paterson, ao saber do fato, ele se interessou em ir conhecer o local antes de seguir para o Mato Grosso - Serra do Roncador. Meu irmão o acompanhou. Entre as fotos dos paredões da Serra da Portaria, uma nos chamou a atenção. Próximo a um dos "portais" aparecia uma forte luminosidade como se saísse da base da muralha. Questionado sobre a presença de água no local, ou sobre a posição do sol na hora da foto, ficou evidente que aquele clarão não era reflexo de luz solar, e não havia água no local.
Moradores de cidades subterrâneas e moradores do espaço visitantes em intercâmbio céu-terra-céu ou terra-céu-terra com alta tecnologia "n" vezes mais adiantada que a dos humanos circulam por aí... Às vezes cruzamos com eles. Nem sempre os percebemos.
Nota - A Serra da Portaria (GO) tem esse nome devido aos "portais" encravados no seu paredão dando a impressão de estas teriam pertencido à construções de alguma civilização desaparecida.
terça-feira, 31 de agosto de 2010
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
UFOLOGIA - IV - TRIAGEM
O grande volume de informações nos levou a fazer uma triagem. Redigimos um amplo texto incluindo conceitos, hipóteses, relatos históricos, casuística recente, etc. Nosso objetivo era colocar ordem e separar a confusão que percebíamos haver entre o que seria uma informação real sobre o fenômeno UFO e o que havia de mistificação, ou mera confusão com outros fenômenos naturais.
Havíamos tido algumas experiências pessoais e assim nos sentimos à vontade para tirar algumas conclusões sobre o assunto. Afinal, quem são? De onde vem? O que querem? Há outras dimensões? Mundos paralelos? Dobras topológicas? Caminho do Dragão? Mundos subterrâneos? Viajantes do tempo? Seriam "deuses pés de barro" do passado não muito remoto? Fenômenos paranormais? Neuroses coletivas? Simples fenômenos naturais? ou ainda - "moradores do espaço", uma extensão do planeta Terra?
Ao final tínhamos alguma coisa, pouca, mas o suficiente para uma ótica nova, óbvia, clara: "Os OVNIS - (Objetos Voadores Não Identificados) NÃO EXISTEM!
Fora o Sr. Udo O. Luckner, que na década de 80, diante de nossa pergunta sobre OVNIS, após se conter, nos respondera: -"Isso que todos chamam de objetos NÃO identificados, NÃO Existem".
Ante nosso olhar interrogativo, ele se explicou: -"Eles são muito bem identificados. São os veículos dos moradores do espaço que vem visitar seus amigos das cidades subterrâneas. E os veículos destes que vão visitar seus amigos do espaço."(sic) E disse mais: "Tudo o que quiser saber, procure na Bíblia".
Ao recordar essa informação, abriu-se o leque de outras questões que já eram objeto de leituras e que não coincidiam com a geografia oficial sobre o planeta Terra, e que portanto eu deixara de lado. O sr. Willy Wirtz já nos havia exposto a ideia da possibilidade concreta de existirem grandes bolsões habitáveis; nada tinham a ver com a "Terra Oca" defendida por alguns autores. Agora havia mais um detalhe: "os moradores do espaço". Demorei alguns anos para entender. Resolvi levar a sério a recomendação do Sr. Udo. Tudo está escrito e publicado de há muito tempo. Uma informação leva a outra. O quebra-cabeças aos poucos começava a desenhar outra realidade, muito além da imaginação.
As declarações do Al. Byrd em relação ao que ele vira nas suas expedições aos polos começavam a fazer sentido.
Os relatos são muitos. Eles admitem que entre tudo o que tem sido observado há um fenômeno de carater terrestre como admitem alguns pesquisadores sérios que se baseiam nas características dos veículos chamados de OVNIS e no comportamento dos seus tripulantes, denominados de ETs.
Vida inteligente fora do Sistema Solar é possível. Viagens interplanetárias, para nós, os humanos, ainda apenas através da farta ficção à disposição para todos os gostos.
Os "veículos" vão e vem há milhares de anos. Eles são nossos vizinhos... Nem todos são amigáveis.
Até que ponto as notícias que são divulgadas traduzem a realidade? Os governos já sabem? Não divulgam o que já sabem para não criar pânico... dizem. Sempre surgem datas sobre um possível Apocalípse. Essa palavra quer dizer: REVELAÇÃO.
Cada um continue fazendo o que tem que fazer. A cada dia o seu trabalho.
(segue...)
Havíamos tido algumas experiências pessoais e assim nos sentimos à vontade para tirar algumas conclusões sobre o assunto. Afinal, quem são? De onde vem? O que querem? Há outras dimensões? Mundos paralelos? Dobras topológicas? Caminho do Dragão? Mundos subterrâneos? Viajantes do tempo? Seriam "deuses pés de barro" do passado não muito remoto? Fenômenos paranormais? Neuroses coletivas? Simples fenômenos naturais? ou ainda - "moradores do espaço", uma extensão do planeta Terra?
Ao final tínhamos alguma coisa, pouca, mas o suficiente para uma ótica nova, óbvia, clara: "Os OVNIS - (Objetos Voadores Não Identificados) NÃO EXISTEM!
Fora o Sr. Udo O. Luckner, que na década de 80, diante de nossa pergunta sobre OVNIS, após se conter, nos respondera: -"Isso que todos chamam de objetos NÃO identificados, NÃO Existem".
Ante nosso olhar interrogativo, ele se explicou: -"Eles são muito bem identificados. São os veículos dos moradores do espaço que vem visitar seus amigos das cidades subterrâneas. E os veículos destes que vão visitar seus amigos do espaço."(sic) E disse mais: "Tudo o que quiser saber, procure na Bíblia".
Ao recordar essa informação, abriu-se o leque de outras questões que já eram objeto de leituras e que não coincidiam com a geografia oficial sobre o planeta Terra, e que portanto eu deixara de lado. O sr. Willy Wirtz já nos havia exposto a ideia da possibilidade concreta de existirem grandes bolsões habitáveis; nada tinham a ver com a "Terra Oca" defendida por alguns autores. Agora havia mais um detalhe: "os moradores do espaço". Demorei alguns anos para entender. Resolvi levar a sério a recomendação do Sr. Udo. Tudo está escrito e publicado de há muito tempo. Uma informação leva a outra. O quebra-cabeças aos poucos começava a desenhar outra realidade, muito além da imaginação.
As declarações do Al. Byrd em relação ao que ele vira nas suas expedições aos polos começavam a fazer sentido.
Os relatos são muitos. Eles admitem que entre tudo o que tem sido observado há um fenômeno de carater terrestre como admitem alguns pesquisadores sérios que se baseiam nas características dos veículos chamados de OVNIS e no comportamento dos seus tripulantes, denominados de ETs.
Vida inteligente fora do Sistema Solar é possível. Viagens interplanetárias, para nós, os humanos, ainda apenas através da farta ficção à disposição para todos os gostos.
Os "veículos" vão e vem há milhares de anos. Eles são nossos vizinhos... Nem todos são amigáveis.
Até que ponto as notícias que são divulgadas traduzem a realidade? Os governos já sabem? Não divulgam o que já sabem para não criar pânico... dizem. Sempre surgem datas sobre um possível Apocalípse. Essa palavra quer dizer: REVELAÇÃO.
Cada um continue fazendo o que tem que fazer. A cada dia o seu trabalho.
(segue...)
domingo, 29 de agosto de 2010
UFOLOGIA - III - FORMANDO OPINIÃO
Habituada desde criança a observar a natureza aprendi na prática sobre os mais variados fenômenos atmosféricos e astronômicos. A princípio, fantasias que alimentavam a imaginação e fixavam conhecimentos novos de forma lúdica. O mundo era imenso! Mas, eu cresci e o mundo tornou-se infinitamente maior.
A "luz" (Mãe-do ouro), como relatamos no Ufologia I, não reaparecera mais. Fazia parte do folclore. Porém, outros fenomenos e eventos traziam novos elementos à baila. Seriam os ditos eventos espíritas? Paranormalidade? Imaginação das pessoas? "Peças" que o subconsciente pregava nas pessoas? - Era normal ouvir o som cristalino de sinos a tocar onde não havia sinos? - O ouvido humano poderia funcionar como antena de rádio?
Uma notícia aqui, outra acolá... iam despertando nossa curiosidade para o estudo de tudo o que fugisse ao convencional do dia a dia. Na época não havia TV; muito menos Internet. Telefone era uma raridade onde residíamos.
As informações provenientes de muitas fontes iam chegando. Foram mais de 30 anos ouvindo relatos. Assisti algumas palestras sobre temas os mais variados, incluso Ufologia, estas com o Gal. Uchoa, Paulo Kronemberguer, Luiz Gonzaga S. de Paula com seu Projeto Alvorada . Tive acesso a algumas conversas paralelas feitas nos corredores de Congressos de Ufologia, onde se fala o que não se fala na palestra "oficial". Li revistas especializadas, livros, jornais... mas nunca fui a campo fazer pesquisas.
As informações chegavam na base do "se Maomé não vai à montanha, a montanha vem até Maomé."Tive oportunidade de conversar com o "seu" Guilherme, ou melhor, o Sr. Wily Wirtz, amigo de meu irmão Mário. Além de estudioso de várias áreas era um pesquisador aficcionado por apicultura. Ele residia com a família, na época em que o conhecemos, em uma casa cuja planta se baseava na estrutura de um favo de mel... Outro Sr. pesquisador foi Timothy Paterson, hospede do Mário em sua viagens ao Brasil em busca de pistas do tio-avô, o Cel. Fwacet e seu filho, desaparecidos na região do Roncador. Autor do livro "O Templo de IBEZ". Em duas de suas viagens pelo Mato Grosso e interior de Goiás, nosso irmão o acompanhou. Vi algumas fotos interessantes realizadas na Serra da Portaria. Ao mesmo tempo conhecemos o sr. Udo O. Luckner, do Monastério do Roncador, pesquisador de civilizações desaparecidas e autor do livro "Mistérios do Roncador", entre outros. A ele devemos a explicação mais clara e evidente sobre os UFOS; falaremos sobre o assunto mais adiante.
Também recebemos informações de como foram feitas algumas fotos falsas publicadas na revista O Cruzeiro, que haviam enganado muitas pessoas de boa fé.
A quantidade e a variedade de informações que nos chegou das mais diversas fontes confiáveis, além de algumas experiências a que eu chamo de "ter sido atropelada" por alguns intrusos do espaço, nos permitiu formar uma opinião. É sobre isso que falaremos nos próximos blogs.
A "luz" (Mãe-do ouro), como relatamos no Ufologia I, não reaparecera mais. Fazia parte do folclore. Porém, outros fenomenos e eventos traziam novos elementos à baila. Seriam os ditos eventos espíritas? Paranormalidade? Imaginação das pessoas? "Peças" que o subconsciente pregava nas pessoas? - Era normal ouvir o som cristalino de sinos a tocar onde não havia sinos? - O ouvido humano poderia funcionar como antena de rádio?
Uma notícia aqui, outra acolá... iam despertando nossa curiosidade para o estudo de tudo o que fugisse ao convencional do dia a dia. Na época não havia TV; muito menos Internet. Telefone era uma raridade onde residíamos.
As informações provenientes de muitas fontes iam chegando. Foram mais de 30 anos ouvindo relatos. Assisti algumas palestras sobre temas os mais variados, incluso Ufologia, estas com o Gal. Uchoa, Paulo Kronemberguer, Luiz Gonzaga S. de Paula com seu Projeto Alvorada . Tive acesso a algumas conversas paralelas feitas nos corredores de Congressos de Ufologia, onde se fala o que não se fala na palestra "oficial". Li revistas especializadas, livros, jornais... mas nunca fui a campo fazer pesquisas.
As informações chegavam na base do "se Maomé não vai à montanha, a montanha vem até Maomé."Tive oportunidade de conversar com o "seu" Guilherme, ou melhor, o Sr. Wily Wirtz, amigo de meu irmão Mário. Além de estudioso de várias áreas era um pesquisador aficcionado por apicultura. Ele residia com a família, na época em que o conhecemos, em uma casa cuja planta se baseava na estrutura de um favo de mel... Outro Sr. pesquisador foi Timothy Paterson, hospede do Mário em sua viagens ao Brasil em busca de pistas do tio-avô, o Cel. Fwacet e seu filho, desaparecidos na região do Roncador. Autor do livro "O Templo de IBEZ". Em duas de suas viagens pelo Mato Grosso e interior de Goiás, nosso irmão o acompanhou. Vi algumas fotos interessantes realizadas na Serra da Portaria. Ao mesmo tempo conhecemos o sr. Udo O. Luckner, do Monastério do Roncador, pesquisador de civilizações desaparecidas e autor do livro "Mistérios do Roncador", entre outros. A ele devemos a explicação mais clara e evidente sobre os UFOS; falaremos sobre o assunto mais adiante.
Também recebemos informações de como foram feitas algumas fotos falsas publicadas na revista O Cruzeiro, que haviam enganado muitas pessoas de boa fé.
A quantidade e a variedade de informações que nos chegou das mais diversas fontes confiáveis, além de algumas experiências a que eu chamo de "ter sido atropelada" por alguns intrusos do espaço, nos permitiu formar uma opinião. É sobre isso que falaremos nos próximos blogs.
sexta-feira, 27 de agosto de 2010
UFOLOGIA - II - Introdução
Está na ordem do dia contar "sua história". Não sou candidata a nada, mas também já tive 6 anos de idade. E vivi junto à natureza a maior parte de minha vida. Fui descobrindo que a Terra é um planeta complexo!
Gosto de estudar. Dediquei minha vida ao trabalho e ao estudo, por gosto e opção. Não fiz nada mais do que minha obrigação. Nos estudos formais dei preferência à geografia, mas houve espaço para muitas outras áreas, inclusive a Ufologia.
Convivi na minha infância principalmente com adultos, o que me deu oportunidade de um aprendizado que escola alguma pode oferecer. Também aprendi que no mundo todos querem provas, números, detalhes, explicações as mais variadas. Talvez por esse motivo tenha demorado para abordar o assunto UFOs às pessoas que se comportam como baobás. Eu gosto muito do Sol, da Lua cheia, do arco-íris, da luminosidade que percorre os céus ao entardecer... Gosto da luz pelo que ela representa.
Falar de fenômenos observáveis como ufos considero um assunto muito sério.
Ser geógrafa é saber sobre mares, rios, oceanos, montanhas, desertos - mesmo sem conhecê-los.
"Visitar" planetas é algo muito interessante, especialmente o planeta Terra, com seus acendedores de lampiões e tudo o mais, tão mal usada pelos seus habitantes, nós, os humanos.
Resolver enigmas é uma tarefa gigantesca. A começar por saber quem é o homem, o que faz na Terra, etc...
Aprender a "cativar"não é tarefa fácil. E, descobrir que o homem não tem tempo para conhecer coisa alguma, decepciona.
O essencial é invisível aos olhos, e nunca estamos satisfeitos. Sempre buscamos uma fonte onde quer que ela esteja - mesmo no deserto.
Aprendi a olhar o céu. As estrelas no seu pisca-piscar pareciam rir.
Compreender a simplicidade da vida e as belezas da simplicidade é um privilégio. Interpretar ou entender essa simplicidade leva a um mundo fantástico, misterioso, suprarreal...
Será tudo produto da imaginação? - Ufos, Ets...
Vamos falar deles, pois eles estão aí. Sempre estiveram. A história registra; as religiões não negam formalmente. Os pesquisadores crêem, buscam e querem "provas".
Eu não creio neles, nem quero provar nada a ninguém. Apenas tenho certeza!
Segue...
Gosto de estudar. Dediquei minha vida ao trabalho e ao estudo, por gosto e opção. Não fiz nada mais do que minha obrigação. Nos estudos formais dei preferência à geografia, mas houve espaço para muitas outras áreas, inclusive a Ufologia.
Convivi na minha infância principalmente com adultos, o que me deu oportunidade de um aprendizado que escola alguma pode oferecer. Também aprendi que no mundo todos querem provas, números, detalhes, explicações as mais variadas. Talvez por esse motivo tenha demorado para abordar o assunto UFOs às pessoas que se comportam como baobás. Eu gosto muito do Sol, da Lua cheia, do arco-íris, da luminosidade que percorre os céus ao entardecer... Gosto da luz pelo que ela representa.
Falar de fenômenos observáveis como ufos considero um assunto muito sério.
Ser geógrafa é saber sobre mares, rios, oceanos, montanhas, desertos - mesmo sem conhecê-los.
"Visitar" planetas é algo muito interessante, especialmente o planeta Terra, com seus acendedores de lampiões e tudo o mais, tão mal usada pelos seus habitantes, nós, os humanos.
Resolver enigmas é uma tarefa gigantesca. A começar por saber quem é o homem, o que faz na Terra, etc...
Aprender a "cativar"não é tarefa fácil. E, descobrir que o homem não tem tempo para conhecer coisa alguma, decepciona.
O essencial é invisível aos olhos, e nunca estamos satisfeitos. Sempre buscamos uma fonte onde quer que ela esteja - mesmo no deserto.
Aprendi a olhar o céu. As estrelas no seu pisca-piscar pareciam rir.
Compreender a simplicidade da vida e as belezas da simplicidade é um privilégio. Interpretar ou entender essa simplicidade leva a um mundo fantástico, misterioso, suprarreal...
Será tudo produto da imaginação? - Ufos, Ets...
Vamos falar deles, pois eles estão aí. Sempre estiveram. A história registra; as religiões não negam formalmente. Os pesquisadores crêem, buscam e querem "provas".
Eu não creio neles, nem quero provar nada a ninguém. Apenas tenho certeza!
Segue...
quinta-feira, 26 de agosto de 2010
SORRIA
"Sorria, você está sendo filmado"...
- Sorria, você está sendo filmado; isto é uma ordem bem humorada.
Porém, há outras ordens proibindo o bom humor expressar.
Como por exemplo: -" Três erros no ditado, adeus o recreio escolar"... ou, "uma sátira bem humorada, e lá se vai a liberdade de se expressar!!!"
A sátira, os epigramas, as caricaturas, as críticas bem humoradas só incomodam quem tem o que esconder, ou aos que por força da sua natureza fisiológica são en_fezados...
Meus caros, é preciso saber aborrecer-se, pois impedir os outros de se expressar faz mal, principalmente à Democracia.
"Se tudo vai bem, da melhor forma possível, no melhor dos mundos" -
- Não, não é o presidente falando.... Esta é a fala de "Cândido o Otimista" - personagem de Voltaire para ridicularizar a filosofia do otimismo exagerado.
Voltado à fala: "Se tudo vai bem..." por que não se pode rir, brincar, satirizar, olhar o mundo e os poderosos por um prisma diferente? A caricatura ou o retrato cômico data de 1600 e sempre foi utilizada para ressaltar características, ridicularizar os vícios e a insensatez dos seres humanos, particularmente dos ricos e poderosos.
Os poetas latinos Juvenal e Horácio usaram a sátira para criticar a sociedade romana. Voltaire não perdoou os otimistas exagerados. Mais atual, impossível!
Da próxima vez que quiser ser o embaixador do bom humor para rir, gargalhar, etc., peça licença e aguarde a ordem: "Sorria, você está sendo filmado"!
- Sorria, você está sendo filmado; isto é uma ordem bem humorada.
Porém, há outras ordens proibindo o bom humor expressar.
Como por exemplo: -" Três erros no ditado, adeus o recreio escolar"... ou, "uma sátira bem humorada, e lá se vai a liberdade de se expressar!!!"
A sátira, os epigramas, as caricaturas, as críticas bem humoradas só incomodam quem tem o que esconder, ou aos que por força da sua natureza fisiológica são en_fezados...
Meus caros, é preciso saber aborrecer-se, pois impedir os outros de se expressar faz mal, principalmente à Democracia.
"Se tudo vai bem, da melhor forma possível, no melhor dos mundos" -
- Não, não é o presidente falando.... Esta é a fala de "Cândido o Otimista" - personagem de Voltaire para ridicularizar a filosofia do otimismo exagerado.
Voltado à fala: "Se tudo vai bem..." por que não se pode rir, brincar, satirizar, olhar o mundo e os poderosos por um prisma diferente? A caricatura ou o retrato cômico data de 1600 e sempre foi utilizada para ressaltar características, ridicularizar os vícios e a insensatez dos seres humanos, particularmente dos ricos e poderosos.
Os poetas latinos Juvenal e Horácio usaram a sátira para criticar a sociedade romana. Voltaire não perdoou os otimistas exagerados. Mais atual, impossível!
Da próxima vez que quiser ser o embaixador do bom humor para rir, gargalhar, etc., peça licença e aguarde a ordem: "Sorria, você está sendo filmado"!
sexta-feira, 20 de agosto de 2010
CAMPANHA ELEITORAL
A campanha eleitoral está uma chatice.
Parece que a verdadeira politica foi esquecida.
Os candidatos falam e deixam de falar o que bem entendem. Tudo sob a batuta dos marqueteiros muito bem pagos para exibir a imagem perfeita do/a candidato/a.
A imprensa é livre (graças ao Art. 5º da Constituição), e usando e abusando dessa liberdade vão contando a história como fica mais conveniente. Infelizmente vão omitindo detalhes que o eleitor deveria saber. Ficaria satisfeita se os candidatos maioritários, em particular a candidata do governo, contassem por inteiro o que realmente foi a tal revolução de 64. Como ela começou e porque foi feita.
É preciso olhar o passado, sim. Sem omitir ou querer apagar trechos da história.
Os meios não justificam os fins. Nem os fins justificam os meios...
Raivosidade não. Verdade, sim! As novas gerações não podem continuar sendo enganadas com meias verdades.
Como está na ordem do dia contar "sua história", não percam a oportunidade de falar a verdade por inteiro. A Nação agradece.
Parece que a verdadeira politica foi esquecida.
Os candidatos falam e deixam de falar o que bem entendem. Tudo sob a batuta dos marqueteiros muito bem pagos para exibir a imagem perfeita do/a candidato/a.
A imprensa é livre (graças ao Art. 5º da Constituição), e usando e abusando dessa liberdade vão contando a história como fica mais conveniente. Infelizmente vão omitindo detalhes que o eleitor deveria saber. Ficaria satisfeita se os candidatos maioritários, em particular a candidata do governo, contassem por inteiro o que realmente foi a tal revolução de 64. Como ela começou e porque foi feita.
É preciso olhar o passado, sim. Sem omitir ou querer apagar trechos da história.
Os meios não justificam os fins. Nem os fins justificam os meios...
Raivosidade não. Verdade, sim! As novas gerações não podem continuar sendo enganadas com meias verdades.
Como está na ordem do dia contar "sua história", não percam a oportunidade de falar a verdade por inteiro. A Nação agradece.
quarta-feira, 18 de agosto de 2010
UFOLOGIA - I - (MÃE-DO-OURO)
A Ufologia é um assunto que tem dominado nos noticiários devido à liberação de documentos tidos como secretos pelas autoridades até há pouco tempo.
A primeira notícia que ouvimos em nossa infância de que havia algo mais a circular por aí, data da década de 1920 (século passado!). O fato narrado por minha mãe foi experiência vivida por ela e outras pessoas na fazenda do meu avô, no município de Piraju - SP.
A lenda contada por antigos moradores da região falava na "mãe-do-ouro" que aparecia em forma de uma forte luz; seria a guardiã de uma fortuna enterrada por lá, possivelmente desde o tempos da guerra do Paraguai...
Tudo lenda e motivos de piada, até que em certa madrugada, pequeno grupo de jovens, entre eles minha mãe, voltavam de uma festa. Já na estrada dentro da fazenda foram surpreendidos por uma luz forte, de cor vermelha, estacionada a certa altura do chão que se destacava no alto da colina oposta à sede da fazenda.
- "Olhem a luz!" - é a mãe-do-ouro! - disse um dos jovens.
Assustados e curiosos continuaram a caminhar; e, instantes depois se distraíram com as fofocas da festa e esqueceram da luz. Só se lembraram ao chegar em casa quando se despediam, indo cada um para sua residência. Ao olhar para o local onde deveria estar, não estava mais lá. Mas o que mais os impressionou é que no local onde deveria estar a luz, a escuridão era mais forte do que ao redor
O assunto dominou no dia seguinte. O irmão mais velho de minha mãe que não fazia parte do grupo ironizou: - Devia ser algum gatuno sondando as fazendas para roubar a colheita guardada nas tulhas... - e prometeu que daria um carreirão a quem aparecesse por lá.
Mas ninguém notara falta de nada, nem das tulhas nem dos animais que eram criados. Meu avô e meu bisavô opinaram que deveria ser a combustão natural de material orgânico - o tal de fogo-fátuo...
Poucos dias depois o tio Vitório, lá pelas 22 h voltava à cavalo para casa quando foi surpreendido pela tal luz. Estava bastante próxima para ele constatar que não era o lampião de nenhum gatuno. Apressou o passo do cavalo. A luz o acompanhou. Ele fez o cavalo correr o que deu; assim que atravessou o ribeirão antes de chegar na sede a luz parou a certa altura próximo ao curral, enquanto ele, esbaforido livrou o cavalo dos arreios e do freio. Pulou pela janela do seu quarto deixada encostada para não incomodar quem já dormia. Lá caiu ele com arreios, botas e tudo o mais no meio do assoalho de tábuas fazendo um estardalhaço e acordando todos.
Assustados levantaram para saber o que acontecia. E desde a janela puderam observar a luz vermelha, brilhante, fixa, estacionada logo abaixo do curral até que repentinamente desapareceu deixando a sensação de maior escuridão no local.
Tempos depois ela reaparece. Dado o alerta, vários jovens resolveram enfrentá-la. Armados de paus, foices e até uma espingarda, lá foram com um lampião na mão ao encontro da luz. Esta não se intimidou. Muito pelo contrário, avançou sobre eles, que tiveram que correr e buscar refúgio até que a luz decidiu partir.
UFOS? - "Mãe-do-ouro"?
Eles sempre estieram por aí... Quem ainda não viu?
A primeira notícia que ouvimos em nossa infância de que havia algo mais a circular por aí, data da década de 1920 (século passado!). O fato narrado por minha mãe foi experiência vivida por ela e outras pessoas na fazenda do meu avô, no município de Piraju - SP.
A lenda contada por antigos moradores da região falava na "mãe-do-ouro" que aparecia em forma de uma forte luz; seria a guardiã de uma fortuna enterrada por lá, possivelmente desde o tempos da guerra do Paraguai...
Tudo lenda e motivos de piada, até que em certa madrugada, pequeno grupo de jovens, entre eles minha mãe, voltavam de uma festa. Já na estrada dentro da fazenda foram surpreendidos por uma luz forte, de cor vermelha, estacionada a certa altura do chão que se destacava no alto da colina oposta à sede da fazenda.
- "Olhem a luz!" - é a mãe-do-ouro! - disse um dos jovens.
Assustados e curiosos continuaram a caminhar; e, instantes depois se distraíram com as fofocas da festa e esqueceram da luz. Só se lembraram ao chegar em casa quando se despediam, indo cada um para sua residência. Ao olhar para o local onde deveria estar, não estava mais lá. Mas o que mais os impressionou é que no local onde deveria estar a luz, a escuridão era mais forte do que ao redor
O assunto dominou no dia seguinte. O irmão mais velho de minha mãe que não fazia parte do grupo ironizou: - Devia ser algum gatuno sondando as fazendas para roubar a colheita guardada nas tulhas... - e prometeu que daria um carreirão a quem aparecesse por lá.
Mas ninguém notara falta de nada, nem das tulhas nem dos animais que eram criados. Meu avô e meu bisavô opinaram que deveria ser a combustão natural de material orgânico - o tal de fogo-fátuo...
Poucos dias depois o tio Vitório, lá pelas 22 h voltava à cavalo para casa quando foi surpreendido pela tal luz. Estava bastante próxima para ele constatar que não era o lampião de nenhum gatuno. Apressou o passo do cavalo. A luz o acompanhou. Ele fez o cavalo correr o que deu; assim que atravessou o ribeirão antes de chegar na sede a luz parou a certa altura próximo ao curral, enquanto ele, esbaforido livrou o cavalo dos arreios e do freio. Pulou pela janela do seu quarto deixada encostada para não incomodar quem já dormia. Lá caiu ele com arreios, botas e tudo o mais no meio do assoalho de tábuas fazendo um estardalhaço e acordando todos.
Assustados levantaram para saber o que acontecia. E desde a janela puderam observar a luz vermelha, brilhante, fixa, estacionada logo abaixo do curral até que repentinamente desapareceu deixando a sensação de maior escuridão no local.
Tempos depois ela reaparece. Dado o alerta, vários jovens resolveram enfrentá-la. Armados de paus, foices e até uma espingarda, lá foram com um lampião na mão ao encontro da luz. Esta não se intimidou. Muito pelo contrário, avançou sobre eles, que tiveram que correr e buscar refúgio até que a luz decidiu partir.
UFOS? - "Mãe-do-ouro"?
Eles sempre estieram por aí... Quem ainda não viu?
segunda-feira, 16 de agosto de 2010
ISTO É MUITO SÉRIO
Isto é muito sério, mas parece piada.
A atual campanha eleitoral à presidência da República chega às raias do absurdo. A começar pelo aparato do governo que deveria estar governando para todos, mas que está trabalhando abertamente para a sua candidata. Isso se constitui num abuso e desrespeito às leis eleitorais.
Onde anda a OAB? - e o Ministério Público? - e os Juristas? ...
As pesquisas por sua vez demonstram total falta de seriedade. É uma pena!
Quanto aos candidatos "maioritários", todos rezam pela mesma cartilha:
A candidata do governo dispensa apresentações. Usa toda a máquina a seu favor garante que vai continuar o que está aí.
O candidato da "oposição" (PSDB) representa um governo que deixou as diretrizes para a continuidade do que aí está. Se vencer as eleições, será apenas uma troca de cadeiras ou de "camisas" iguais... Tem as mesmas origens politicas do atual.
A candidata do PV, ex-PT promete fazer o que este governo não fez. Aprova e é aprovada pelo PSDB. Dá para entender?
O candidato do PSOL, ex-PT , foi o redator do plano de governo que o PT não cumpriu!!!
Como é proibido pela justiça eleitoral fazer humor, resta-nos lamentar a falta de opção por uma verdadeira alternância de poder. Alternância como ocorre nas verdadeiras Democracias.
Quanto aos candidatos minoritários (são cinco) não tem vez nem voz para aparecer democraticamente e mostrar seus projetos.
Votar, ou Não votar. Não é a questão.
A questão é outra.
Só um milagre para salvar o que resta da Democracia neste país!
- Que fizeram de ti, Democracia?
A atual campanha eleitoral à presidência da República chega às raias do absurdo. A começar pelo aparato do governo que deveria estar governando para todos, mas que está trabalhando abertamente para a sua candidata. Isso se constitui num abuso e desrespeito às leis eleitorais.
Onde anda a OAB? - e o Ministério Público? - e os Juristas? ...
As pesquisas por sua vez demonstram total falta de seriedade. É uma pena!
Quanto aos candidatos "maioritários", todos rezam pela mesma cartilha:
A candidata do governo dispensa apresentações. Usa toda a máquina a seu favor garante que vai continuar o que está aí.
O candidato da "oposição" (PSDB) representa um governo que deixou as diretrizes para a continuidade do que aí está. Se vencer as eleições, será apenas uma troca de cadeiras ou de "camisas" iguais... Tem as mesmas origens politicas do atual.
A candidata do PV, ex-PT promete fazer o que este governo não fez. Aprova e é aprovada pelo PSDB. Dá para entender?
O candidato do PSOL, ex-PT , foi o redator do plano de governo que o PT não cumpriu!!!
Como é proibido pela justiça eleitoral fazer humor, resta-nos lamentar a falta de opção por uma verdadeira alternância de poder. Alternância como ocorre nas verdadeiras Democracias.
Quanto aos candidatos minoritários (são cinco) não tem vez nem voz para aparecer democraticamente e mostrar seus projetos.
Votar, ou Não votar. Não é a questão.
A questão é outra.
Só um milagre para salvar o que resta da Democracia neste país!
- Que fizeram de ti, Democracia?
sábado, 14 de agosto de 2010
SE RIQUEZA FOSSE MÃE
"Se riqueza fosse mãe,
não haveria rico ou pobre;
nem nobre intelectual, ou analfabeto profissional.
Pois, de bens materiais,
de riquezas intelectuais
e, de nobreza espiritual ,
todos receberiam quinhão por igual!
- monótono, unicórdio, chato...
Mas, Mãe que é Mãe
sabe da diversidade Universal.
A cada um deu um dom particular.
Como os dedos da mão - tão diferentes entre si,
mas cada um com uma função especial.
Todos juntos a executar, a múltiplas mãos,
a bela sinfonia do crescimento pessoal."
As riquezas estão aí para todos.
Porém, exige-se esforço, trabalho e dedicação pessoal.
É o assumir responsabilidades e cuidados, sem tempo para gazetear...
É um encargo pesado, escondido sob o faiscar de luzes mirabolantes, irreais...
A "metástase" da violência imposta pela mentira, pela corrupção e ignorância é o pior câncer da sociedade.
não haveria rico ou pobre;
nem nobre intelectual, ou analfabeto profissional.
Pois, de bens materiais,
de riquezas intelectuais
e, de nobreza espiritual ,
todos receberiam quinhão por igual!
- monótono, unicórdio, chato...
Mas, Mãe que é Mãe
sabe da diversidade Universal.
A cada um deu um dom particular.
Como os dedos da mão - tão diferentes entre si,
mas cada um com uma função especial.
Todos juntos a executar, a múltiplas mãos,
a bela sinfonia do crescimento pessoal."
As riquezas estão aí para todos.
Porém, exige-se esforço, trabalho e dedicação pessoal.
É o assumir responsabilidades e cuidados, sem tempo para gazetear...
É um encargo pesado, escondido sob o faiscar de luzes mirabolantes, irreais...
A "metástase" da violência imposta pela mentira, pela corrupção e ignorância é o pior câncer da sociedade.
quinta-feira, 12 de agosto de 2010
DEMOCRACIAS DE "MEIA BOCA"
Platão em "Leis" afirma que Saturno havia estabelecido na Terra certa forma de governo após esta ter passado por grandes transformações.
"Saturno sabendo que o homem não podia governar o homem sem que seus caprichos e vaidades fizessem imperar a injustiça no mundo, não quis permitir que nenhum mortal obtivesse poder sobre seus semelhantes. Por isso lhe deu um guia espiritual, os Espíritos e Gênios, de natureza divina, mais perfeitos que o homem."
Quem acredita na história longínqua que fala de deuses que se confundem com os astros do sistema solar? Lendas... mitos... superstições... imaginação de povos nômades em contato com os elementos da natureza que eles não entendiam?
- Hoje os governos laicos estão felizes e de consciência tranquila (embotada) por não precisarem tomar conhecimento da realidade divina. Comportam-se como se "deuses" fossem, distribuindo benesses aos amigos e destruindo os inimigos enquanto exploram o povo indefeso que os sustenta com seu trabalho. É a tal "democracia de meia boca" para enganar tolos mantidos na ignorância por conveniência de quem está no poder.
Temos batido na tecla da "educação" - base para uma vida digna e harmônica do indivíduo na sociedade. A violência que domina aponta para um fim drástico, pois a toda ação sempre ocorre uma reação.
E a história está repleta de exemplos de como terminaram situações caóticas como a que está dominando não só em nosso país, mas o mundo todo.
Quando e como ocorrerá esse fim, não sabemos. Mas acreditamos nas palavras de Einstein quando disse que não sabia como seria a 3ª Guerra Mundial. Mas a 4ª guerra, essa será com paus e pedras!...
"Saturno sabendo que o homem não podia governar o homem sem que seus caprichos e vaidades fizessem imperar a injustiça no mundo, não quis permitir que nenhum mortal obtivesse poder sobre seus semelhantes. Por isso lhe deu um guia espiritual, os Espíritos e Gênios, de natureza divina, mais perfeitos que o homem."
Quem acredita na história longínqua que fala de deuses que se confundem com os astros do sistema solar? Lendas... mitos... superstições... imaginação de povos nômades em contato com os elementos da natureza que eles não entendiam?
- Hoje os governos laicos estão felizes e de consciência tranquila (embotada) por não precisarem tomar conhecimento da realidade divina. Comportam-se como se "deuses" fossem, distribuindo benesses aos amigos e destruindo os inimigos enquanto exploram o povo indefeso que os sustenta com seu trabalho. É a tal "democracia de meia boca" para enganar tolos mantidos na ignorância por conveniência de quem está no poder.
Temos batido na tecla da "educação" - base para uma vida digna e harmônica do indivíduo na sociedade. A violência que domina aponta para um fim drástico, pois a toda ação sempre ocorre uma reação.
E a história está repleta de exemplos de como terminaram situações caóticas como a que está dominando não só em nosso país, mas o mundo todo.
Quando e como ocorrerá esse fim, não sabemos. Mas acreditamos nas palavras de Einstein quando disse que não sabia como seria a 3ª Guerra Mundial. Mas a 4ª guerra, essa será com paus e pedras!...
quarta-feira, 11 de agosto de 2010
RESERVA RAPOSA DO SOL & TAMBORES SOLITÁRIOS
Nossa primeira visão do nativo americano saiu do algures e se materializou no meio da rua deserta - então rua Rubião Júnior, em Piraju (SP), no fim de uma tarde fria quando eu voltava do grupo escolar. O susto foi inevitável. Ao virar a esquina da rua 13 de maio com a quadra onde residíamos na casa de meu avô, nos deparamos com um homenzarrão de pele escura pintada, trajando amplo ponche colorido, de longos cabelos negros presos com um misto de cocar-gorro-chapéu, calçando botas de pele... Descia a rua em nossa direção e caminhava de costas enquanto tocava pausadamente um tambor enfeitado.
Parei assustada. Eu estava sobre a ponte do ribeirão Canadá, sem uma porta amiga para entrar. A rua ficara deserta diante daquela visita inesperada.
Seu olhar penetrante também se surpreendeu com nossa figura estática, ao fazer uma evolução em círculos, sempre andando para trás.
Ouvi uma voz amiga me chamando. Era meu avô que vinha ao meu encontro, rua abaixo, apoiado em seu inseparável cajado-bengala que ele chamava de "porrete". Logo atrás apareceu o meu pai. Animada, corri rua acima passando pelo estranho que continuou impassível tocando o tambor solitário.
Soube mais tarde que se tratava de um nativo da região andina rumo ao litoral onde pretendia visitar parentes. Seguia o velho caminho dos índios...
Sem fronteiras, sem território escriturado, sem limites, os nativos nômades caminhavam... simplesmente caminhavam... E nessa caminhada encontraram a civilização que chegara lá do outro lado do grande mar.
O homem migra. Sempre migrou. Todos buscam algo em sua caminhada. Cada um com sua linguagem e anseios.
O tempo passou. Muitas leis tem sido feitas para proteger os povos e as culturas diferentes do novo mundo.
Hoje no Brasil 12,5% do território nacional já é por lei reserva indígena. Segundo a FUNAI, 512 mil pessoas vivem aldeadas, sendo que na Amazônia legal estão 98,6% das terras indígenas. No geral são 225 etnias que falam 180 idiomas diferentes. Os 1.069.424,34 km² de terras a eles reservados estão divididas em 503 áreas. Só o Piauí e o Rio Grande do Norte não tem nenhuma área. Em Roraima, por ex., na Reserva Raposa do Sol vivem 32 nações indígenas ocupando 46% do Estado. Vão e vem pelas fronteiras dos outros países latinos; não precisam de passaporte... E pleiteiam a independência do território. Os brancos, como todos sabem, foram expulsos de lá após a criação da reserva.
É da ABIN o alerta ao GSI que governos estrangeiros e ONGS tem interesse e dão apoio ao Conselho Indígena de RR para transformar a reserva no primeiro território autônomo indígena. Se o Congresso Nacional ratificar a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas assinado na ONU (2007) pelo governo brasileiro, estará aberto um precedente de consequências imprevisíveis. Um Estado autônomo pressupõe: - divisão territorial (o que é inconstitucional); - e a inevitável presença de grupos oportunistas com interesses nas riquezas naturais dessa e de outras regiões.
Os confrontos serão inevitáveis.
Sobreviverão à nova forma de ocupação esses grupos resgatados de seu passado?
Ou, ouviremos tambores solitários tocando por ruas poeirentas num futuro não muito distante?
Quem viver verá!
Parei assustada. Eu estava sobre a ponte do ribeirão Canadá, sem uma porta amiga para entrar. A rua ficara deserta diante daquela visita inesperada.
Seu olhar penetrante também se surpreendeu com nossa figura estática, ao fazer uma evolução em círculos, sempre andando para trás.
Ouvi uma voz amiga me chamando. Era meu avô que vinha ao meu encontro, rua abaixo, apoiado em seu inseparável cajado-bengala que ele chamava de "porrete". Logo atrás apareceu o meu pai. Animada, corri rua acima passando pelo estranho que continuou impassível tocando o tambor solitário.
Soube mais tarde que se tratava de um nativo da região andina rumo ao litoral onde pretendia visitar parentes. Seguia o velho caminho dos índios...
Sem fronteiras, sem território escriturado, sem limites, os nativos nômades caminhavam... simplesmente caminhavam... E nessa caminhada encontraram a civilização que chegara lá do outro lado do grande mar.
O homem migra. Sempre migrou. Todos buscam algo em sua caminhada. Cada um com sua linguagem e anseios.
O tempo passou. Muitas leis tem sido feitas para proteger os povos e as culturas diferentes do novo mundo.
Hoje no Brasil 12,5% do território nacional já é por lei reserva indígena. Segundo a FUNAI, 512 mil pessoas vivem aldeadas, sendo que na Amazônia legal estão 98,6% das terras indígenas. No geral são 225 etnias que falam 180 idiomas diferentes. Os 1.069.424,34 km² de terras a eles reservados estão divididas em 503 áreas. Só o Piauí e o Rio Grande do Norte não tem nenhuma área. Em Roraima, por ex., na Reserva Raposa do Sol vivem 32 nações indígenas ocupando 46% do Estado. Vão e vem pelas fronteiras dos outros países latinos; não precisam de passaporte... E pleiteiam a independência do território. Os brancos, como todos sabem, foram expulsos de lá após a criação da reserva.
É da ABIN o alerta ao GSI que governos estrangeiros e ONGS tem interesse e dão apoio ao Conselho Indígena de RR para transformar a reserva no primeiro território autônomo indígena. Se o Congresso Nacional ratificar a Declaração dos Direitos dos Povos Indígenas assinado na ONU (2007) pelo governo brasileiro, estará aberto um precedente de consequências imprevisíveis. Um Estado autônomo pressupõe: - divisão territorial (o que é inconstitucional); - e a inevitável presença de grupos oportunistas com interesses nas riquezas naturais dessa e de outras regiões.
Os confrontos serão inevitáveis.
Sobreviverão à nova forma de ocupação esses grupos resgatados de seu passado?
Ou, ouviremos tambores solitários tocando por ruas poeirentas num futuro não muito distante?
Quem viver verá!
domingo, 8 de agosto de 2010
NOSSA OPINIÃO - DEBATES POLITICOS
Os debates políticos deveriam ser realmente debates. O que assistimos no dia 06 pp foi uma troca de falas sobre alguns temas que se convencionou priorizar. Os candidatos mais pareciam alunos em dia de "prova". O resultado geral decepcionou pois esperávamos algo mais. Não precisavam "revisitar o passado" ( todos de mesma origem ); talvez, por isso não quiseram correr o risco. Uma pena, pois o que alguns canais de TV e meios de comunicação tem divulgado são pura desinformação sobre a realidade politica dos anos em que os candidatos dizem ter combatido...
Resultou numa apresentação fraca que apenas serviu para reforçar a visão que tínhamos sobre os respectivos candidatos.
Avaliar o rendimento de cada candidato não deixa de ser uma tentação. Aí vai nossa visão, em ordem alfabética:
Dilma- comportou-se como a aluna desorganizada que tentou decorar as lições; apesar de poder consultar a "cola" permitida, a candidata não conseguiu manter uma linha de conhecimentos mínimos sobre uma macro economia prendendo-se a números que na realidade não dizem nada. Conhecimento não é acumulo de informações, mas competência para agir certo na hora certa. Deixou clara a sua dependência em relação ao governo atual.
José Serra - representou bem o "aluno" especializado em temas dentro de um contexto amplo. Teve a favor poder falar com conhecimento de causa sobre algumas realizações específicas na área da saúde, reforma tributária (à moda paulista), educação, etc. Desejoso de ser útil se apresentou como o candidato que governará para o povo e não para um partido, o que consideramos positivo. Demonstrou gostar do que faz.
Marina - a aluna estudiosa, com a resposta na ponta da língua e a lição sabida "de cor e salteado".
Embora o nervosismo tenha transparecido demonstrou segurança em suas respostas. Porém a linguagem utilizada contribuiu para velar a verdadeiro sentido do que pretenda realmente fazer se for eleita. Ex-PT guarda muito da linha do partido, embora com opiniões próprias. Segue à risca o "você nunca terá uma segunda chance de causar uma boa impressão."
Plínio - da velha guarda comunista radical ainda crê no sistema da "terra arrasada" para derrotar o "inimigo (o capital). Não dá para levar a sério.
No geral, o debate se limitou a um "script" rigorosamente determinado pelas regras estabelecidas exigindo "time" nem sempre respeitado.
O eleitor certamente gostaria de também ver num debate os outros candidatos que não participaram deste. Se há nove candidatos aceitos pelo TSE, em nossa opinão todos deveriam ter oportunidade igual para que haja possibilidade de comparações. A limitação de candidatos nos debates impede que o eleitor possa realmente estabelecer comparações entre TODOS eles.
Aguardemos as novas apresentações...
Resultou numa apresentação fraca que apenas serviu para reforçar a visão que tínhamos sobre os respectivos candidatos.
Avaliar o rendimento de cada candidato não deixa de ser uma tentação. Aí vai nossa visão, em ordem alfabética:
Dilma- comportou-se como a aluna desorganizada que tentou decorar as lições; apesar de poder consultar a "cola" permitida, a candidata não conseguiu manter uma linha de conhecimentos mínimos sobre uma macro economia prendendo-se a números que na realidade não dizem nada. Conhecimento não é acumulo de informações, mas competência para agir certo na hora certa. Deixou clara a sua dependência em relação ao governo atual.
José Serra - representou bem o "aluno" especializado em temas dentro de um contexto amplo. Teve a favor poder falar com conhecimento de causa sobre algumas realizações específicas na área da saúde, reforma tributária (à moda paulista), educação, etc. Desejoso de ser útil se apresentou como o candidato que governará para o povo e não para um partido, o que consideramos positivo. Demonstrou gostar do que faz.
Marina - a aluna estudiosa, com a resposta na ponta da língua e a lição sabida "de cor e salteado".
Embora o nervosismo tenha transparecido demonstrou segurança em suas respostas. Porém a linguagem utilizada contribuiu para velar a verdadeiro sentido do que pretenda realmente fazer se for eleita. Ex-PT guarda muito da linha do partido, embora com opiniões próprias. Segue à risca o "você nunca terá uma segunda chance de causar uma boa impressão."
Plínio - da velha guarda comunista radical ainda crê no sistema da "terra arrasada" para derrotar o "inimigo (o capital). Não dá para levar a sério.
No geral, o debate se limitou a um "script" rigorosamente determinado pelas regras estabelecidas exigindo "time" nem sempre respeitado.
O eleitor certamente gostaria de também ver num debate os outros candidatos que não participaram deste. Se há nove candidatos aceitos pelo TSE, em nossa opinão todos deveriam ter oportunidade igual para que haja possibilidade de comparações. A limitação de candidatos nos debates impede que o eleitor possa realmente estabelecer comparações entre TODOS eles.
Aguardemos as novas apresentações...
quinta-feira, 5 de agosto de 2010
ENSINANDO E APRENDENDO
Sempre estamos aprendendo. Principalmente com os erros. Muitas vezes, pequenos detalhes de somenos importância. Outras, em que os pequenos erros, no conjunto podem comprometer o resultado de um trabalho.
Lembro de uma colega, professora de matemática, rigorosa nas avaliações escolares; exigia o máximo dos alunos e era motivo de constantes críticas. Certa manhã, um colega chegou à sala dos professores com o jornal do dia. A manchete era sobre o desabamento de um pontilhão recém construído numa avenida da capital Paulista; não houvera vítimas, felizmente.
O fato ocorreu em fins dos anos 70. Inimaginável! Um pontilhão novo desabara totalmente sem "aviso prévio". Simplesmente desabara...
Passado o impacto da notícia, a professora que raras vezes manifestava sua opinião, disse:
- Devo continuar exigindo o máximo dos alunos; de um erro de cálculo, por menor que seja, um pontilhão, um viaduto, um prédio pode desabar. É muita responsabilidade.
O silêncio que se seguiu foi um sinal de que suas palavras haviam calado fundo.
Mas, o tempo passou... Muita água rolou por baixo de pontes; enquanto isso viadutos, pontes, e muitos prédios foram caindo nestes últimos anos, como num efeito dominó...
O ensino está cada vez mais fraco, como as estruturas de certas obras de engenharia. E falta mão de obra especializada exatamente nessa área. Será pelo rigor dos cálculos que são exigidos dos candidatos à profissão? Ou será produto da maligna doutrina pedagógica à la Paulo Freire que se baseia em isolar a criança do mundo o que impede que ela conheça outras realidades culturais, outras oportunidades de trabalho, de conhecimentos? - Segundo essa doutrina, a criança que nasceu na roça deveria ser alfabetizada na realidade da linguagem local: - carroça, cavalo, maloca, lampião, etc. Isto pressupõe que uma criança das favelas dos morros atuais deveria só conhecer a linguagem do: bala perdida, drogas, tráfico, armas, polícia, bandidos... (?)
- Que cérebro iluminado!
É verdade que a mídia (TV e Internet) representam uma janela para o mundo, que diga-se de passagem, tem sido mostrado ou como uma Ilha da Fantasia, ou como o portal do inferno.
Vejam por ex. como vive a população da ilha cubana - uma prisão a céu aberto. Vejam como o chefe do bolivarianismo venezuelano quer impedir que as pessoas exponham seus pontos de vista. E tem mais neste mundo Latino - querem fazer uma universidade no Brasil para praticar o ensino através de uma verdadeira lavagem cerebral deformando as mentes e tolhendo as liberdades individuais de aprendizagem. Eu disse: SEM LIBERDADE! E o pior, a serviço de mentes doentias, espelhadas em ditaduras sanguinárias africanas que pregam o ódio, acirrando a luta de classes.
Até os ecologistas estão na linha do terrorismo ecológico desinformante, insistindo na culpabilidade dos cidadãos pelo "aquecimento global".
E viva a neve caindo no sul do Brasil como já esperávamos que começasse a acontecer conforme estudos realizados em tempos de Universidade! Cairá naturalmente graças à mecânica milenar, cíclica que antecede o homem no planeta, e que vai persistir apesar dele...
Não abra mão do seu cérebro! Muito menos o coloque a serviço do ódio.
Lembro de uma colega, professora de matemática, rigorosa nas avaliações escolares; exigia o máximo dos alunos e era motivo de constantes críticas. Certa manhã, um colega chegou à sala dos professores com o jornal do dia. A manchete era sobre o desabamento de um pontilhão recém construído numa avenida da capital Paulista; não houvera vítimas, felizmente.
O fato ocorreu em fins dos anos 70. Inimaginável! Um pontilhão novo desabara totalmente sem "aviso prévio". Simplesmente desabara...
Passado o impacto da notícia, a professora que raras vezes manifestava sua opinião, disse:
- Devo continuar exigindo o máximo dos alunos; de um erro de cálculo, por menor que seja, um pontilhão, um viaduto, um prédio pode desabar. É muita responsabilidade.
O silêncio que se seguiu foi um sinal de que suas palavras haviam calado fundo.
Mas, o tempo passou... Muita água rolou por baixo de pontes; enquanto isso viadutos, pontes, e muitos prédios foram caindo nestes últimos anos, como num efeito dominó...
O ensino está cada vez mais fraco, como as estruturas de certas obras de engenharia. E falta mão de obra especializada exatamente nessa área. Será pelo rigor dos cálculos que são exigidos dos candidatos à profissão? Ou será produto da maligna doutrina pedagógica à la Paulo Freire que se baseia em isolar a criança do mundo o que impede que ela conheça outras realidades culturais, outras oportunidades de trabalho, de conhecimentos? - Segundo essa doutrina, a criança que nasceu na roça deveria ser alfabetizada na realidade da linguagem local: - carroça, cavalo, maloca, lampião, etc. Isto pressupõe que uma criança das favelas dos morros atuais deveria só conhecer a linguagem do: bala perdida, drogas, tráfico, armas, polícia, bandidos... (?)
- Que cérebro iluminado!
É verdade que a mídia (TV e Internet) representam uma janela para o mundo, que diga-se de passagem, tem sido mostrado ou como uma Ilha da Fantasia, ou como o portal do inferno.
Vejam por ex. como vive a população da ilha cubana - uma prisão a céu aberto. Vejam como o chefe do bolivarianismo venezuelano quer impedir que as pessoas exponham seus pontos de vista. E tem mais neste mundo Latino - querem fazer uma universidade no Brasil para praticar o ensino através de uma verdadeira lavagem cerebral deformando as mentes e tolhendo as liberdades individuais de aprendizagem. Eu disse: SEM LIBERDADE! E o pior, a serviço de mentes doentias, espelhadas em ditaduras sanguinárias africanas que pregam o ódio, acirrando a luta de classes.
Até os ecologistas estão na linha do terrorismo ecológico desinformante, insistindo na culpabilidade dos cidadãos pelo "aquecimento global".
E viva a neve caindo no sul do Brasil como já esperávamos que começasse a acontecer conforme estudos realizados em tempos de Universidade! Cairá naturalmente graças à mecânica milenar, cíclica que antecede o homem no planeta, e que vai persistir apesar dele...
Não abra mão do seu cérebro! Muito menos o coloque a serviço do ódio.
quarta-feira, 4 de agosto de 2010
UTOPIAS ELEITOREIRAS
É tempo de alerta para as armadilhas da linguagem política.
Por ex.: - o que é Progresso? - o que é ser Progressista?
- Progresso é um ato ou efeito de progredir, avançar, caminhar para a frente, prosperar, desenvolver-se, evoluir, etc., através de aquisições e acumulação de bens e de conhecimentos objetivos, capazes de promover transformações sociais através de experiências positivas dos indivíduos e de grupos. São estas realizações que marcam uma civilização.
- Ser Progressista é dar um carater socialista-marxista, através da política, a toda e qualquer conquista social e econômica. Confunde-se com o paternalismo complacente criador de dependentes do Estado. O cidadão acaba nivelado por baixo por ser tolhido em seus direitos individuais para progredir - ou seja, não consegue realizar planamente seu crescimento pessoal, desenvolver-se , evoluir de forma integral. Ele é tratado como "massa" e não como indivíduo.
A atual politica e filosofia proibicionista dos governos (em geral, não só do BRASIL) está mais próxima de uma ditadura do que de uma política voltada para o bem estar social.
Todos os chamados "progressistas" socialistas caminham norteados por utopias fantásticas prometendo um governo a ser realizado da melhor maneira (segundo o ponto de vista unilateral), para criar ótimas condições de vida ao povo que viverá num mundo feliz, equilibrado, fantástico!
Nessa linha estão todas as correntes partidárias esquerdistas da atualidade, com qualquer bandeira ou sigla que usem.
Apesar do fracasso do tão propalado "paraíso soviético"que se desintegrou com a queda do muro de Berlim e consequente fim da URSS, ainda há os que acreditam ser eles os predestinados a realizar o sonho utópico... do bem viver, de usufruir regalias, etc, tudo sem ter que dar a contra partida do trabalho produtivo. Nem Karl Marx disse isso.
O mundo é demasiado grande para ser limitado a pontos de vista míopes conforme as conveniências politico-partidárias da atualidade. O mesmo vale em relação ao Brasil.
Como estamos distantes das maravilhas anunciadas pela falácia maquiavélica!
Os inocentes úteis, tão fáceis de enganar são as primeiras vítimas pela ignorância em que são mantidos.
- Apelar a quem? - hoje o mais importante é a forma, não o conteúdo.
Os utópicos eleitoreiros já deram a largada "progressista'...
Vivemos durante os dois períodos de ditaduras.
As duas determinaram as diretrizes do progresso.
Parece que está valendo para os governos o que tem ocorrido em relação a grupos familiares, onde:
- "O avô constroe - o pai usa - o filho gasta - e o neto tem que recomeçar tudo do nada!"
Hoje vivemos no país o sucateamento das realizações do período áureo - "dos 50 anos em 5 anos" e das realizações dos governos militares.
Mas, é como diziam os antigos quando alguém se queixava do rei: - "Este é muito bom! não sabemos como será o próximo"!
Por ex.: - o que é Progresso? - o que é ser Progressista?
- Progresso é um ato ou efeito de progredir, avançar, caminhar para a frente, prosperar, desenvolver-se, evoluir, etc., através de aquisições e acumulação de bens e de conhecimentos objetivos, capazes de promover transformações sociais através de experiências positivas dos indivíduos e de grupos. São estas realizações que marcam uma civilização.
- Ser Progressista é dar um carater socialista-marxista, através da política, a toda e qualquer conquista social e econômica. Confunde-se com o paternalismo complacente criador de dependentes do Estado. O cidadão acaba nivelado por baixo por ser tolhido em seus direitos individuais para progredir - ou seja, não consegue realizar planamente seu crescimento pessoal, desenvolver-se , evoluir de forma integral. Ele é tratado como "massa" e não como indivíduo.
A atual politica e filosofia proibicionista dos governos (em geral, não só do BRASIL) está mais próxima de uma ditadura do que de uma política voltada para o bem estar social.
Todos os chamados "progressistas" socialistas caminham norteados por utopias fantásticas prometendo um governo a ser realizado da melhor maneira (segundo o ponto de vista unilateral), para criar ótimas condições de vida ao povo que viverá num mundo feliz, equilibrado, fantástico!
Nessa linha estão todas as correntes partidárias esquerdistas da atualidade, com qualquer bandeira ou sigla que usem.
Apesar do fracasso do tão propalado "paraíso soviético"que se desintegrou com a queda do muro de Berlim e consequente fim da URSS, ainda há os que acreditam ser eles os predestinados a realizar o sonho utópico... do bem viver, de usufruir regalias, etc, tudo sem ter que dar a contra partida do trabalho produtivo. Nem Karl Marx disse isso.
O mundo é demasiado grande para ser limitado a pontos de vista míopes conforme as conveniências politico-partidárias da atualidade. O mesmo vale em relação ao Brasil.
Como estamos distantes das maravilhas anunciadas pela falácia maquiavélica!
Os inocentes úteis, tão fáceis de enganar são as primeiras vítimas pela ignorância em que são mantidos.
- Apelar a quem? - hoje o mais importante é a forma, não o conteúdo.
Os utópicos eleitoreiros já deram a largada "progressista'...
Vivemos durante os dois períodos de ditaduras.
As duas determinaram as diretrizes do progresso.
Parece que está valendo para os governos o que tem ocorrido em relação a grupos familiares, onde:
- "O avô constroe - o pai usa - o filho gasta - e o neto tem que recomeçar tudo do nada!"
Hoje vivemos no país o sucateamento das realizações do período áureo - "dos 50 anos em 5 anos" e das realizações dos governos militares.
Mas, é como diziam os antigos quando alguém se queixava do rei: - "Este é muito bom! não sabemos como será o próximo"!
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