sexta-feira, 27 de agosto de 2010

UFOLOGIA - II - Introdução

Está na ordem do dia contar "sua história". Não sou candidata a nada, mas também já tive 6 anos de idade. E vivi junto à natureza a maior parte de minha vida. Fui descobrindo que a Terra é um planeta complexo!
Gosto de estudar. Dediquei minha vida ao trabalho e ao estudo, por gosto e opção. Não fiz nada mais do que minha obrigação. Nos estudos formais dei preferência à geografia, mas houve espaço para muitas outras áreas, inclusive a Ufologia.
Convivi na minha infância principalmente com adultos, o que me deu oportunidade de um aprendizado que escola alguma pode oferecer. Também aprendi que no mundo todos querem provas, números, detalhes, explicações as mais variadas. Talvez por esse motivo tenha demorado para abordar o assunto UFOs às pessoas que se comportam como baobás. Eu gosto muito do Sol, da Lua cheia, do arco-íris, da luminosidade que percorre os céus ao entardecer... Gosto da luz pelo que ela representa.
Falar de fenômenos observáveis como ufos considero um assunto muito sério.
Ser geógrafa é saber sobre mares, rios, oceanos, montanhas, desertos - mesmo sem conhecê-los.
"Visitar" planetas é algo muito interessante, especialmente o planeta Terra, com seus acendedores de lampiões e tudo o mais, tão mal usada pelos seus habitantes, nós, os humanos.
Resolver enigmas é uma tarefa gigantesca. A começar por saber quem é o homem, o que faz na Terra, etc...
Aprender a "cativar"não é tarefa fácil. E, descobrir que o homem não tem tempo para conhecer coisa alguma, decepciona.
O essencial é invisível aos olhos, e nunca estamos satisfeitos. Sempre buscamos uma fonte onde quer que ela esteja - mesmo no deserto.
Aprendi a olhar o céu. As estrelas no seu pisca-piscar pareciam rir.
Compreender a simplicidade da vida e as belezas da simplicidade é um privilégio. Interpretar ou entender essa simplicidade leva a um mundo fantástico, misterioso, suprarreal...
Será tudo produto da imaginação? - Ufos, Ets...
Vamos falar deles, pois eles estão aí. Sempre estiveram. A história registra; as religiões não negam formalmente. Os pesquisadores crêem, buscam e querem "provas".
Eu não creio neles, nem quero provar nada a ninguém. Apenas tenho certeza!
Segue...