domingo, 29 de agosto de 2010

UFOLOGIA - III - FORMANDO OPINIÃO

Habituada desde criança a observar a natureza aprendi na prática sobre os mais variados fenômenos atmosféricos e astronômicos. A princípio, fantasias que alimentavam a imaginação e fixavam conhecimentos novos de forma lúdica. O mundo era imenso! Mas, eu cresci e o mundo tornou-se infinitamente maior.
A "luz" (Mãe-do ouro), como relatamos no Ufologia I, não reaparecera mais. Fazia parte do folclore. Porém, outros fenomenos e eventos traziam novos elementos à baila. Seriam os ditos eventos espíritas? Paranormalidade? Imaginação das pessoas? "Peças" que o subconsciente pregava nas pessoas? - Era normal ouvir o som cristalino de sinos a tocar onde não havia sinos? - O ouvido humano poderia funcionar como antena de rádio?
Uma notícia aqui, outra acolá... iam despertando nossa curiosidade para o estudo de tudo o que fugisse ao convencional do dia a dia. Na época não havia TV; muito menos Internet. Telefone era uma raridade onde residíamos.
As informações provenientes de muitas fontes iam chegando. Foram mais de 30 anos ouvindo relatos. Assisti algumas palestras sobre temas os mais variados, incluso Ufologia, estas com o Gal. Uchoa, Paulo Kronemberguer, Luiz Gonzaga S. de Paula com seu Projeto Alvorada . Tive acesso a algumas conversas paralelas feitas nos corredores de Congressos de Ufologia, onde se fala o que não se fala na palestra "oficial". Li revistas especializadas, livros, jornais... mas nunca fui a campo fazer pesquisas.
As informações chegavam na base do "se Maomé não vai à montanha, a montanha vem até Maomé."Tive oportunidade de conversar com o "seu" Guilherme, ou melhor, o Sr. Wily Wirtz, amigo de meu irmão Mário. Além de estudioso de várias áreas era um pesquisador aficcionado por apicultura. Ele residia com a família, na época em que o conhecemos, em uma casa cuja planta se baseava na estrutura de um favo de mel... Outro Sr. pesquisador foi Timothy Paterson, hospede do Mário em sua viagens ao Brasil em busca de pistas do tio-avô, o Cel. Fwacet e seu filho, desaparecidos na região do Roncador. Autor do livro "O Templo de IBEZ". Em duas de suas viagens pelo Mato Grosso e interior de Goiás, nosso irmão o acompanhou. Vi algumas fotos interessantes realizadas na Serra da Portaria. Ao mesmo tempo conhecemos o sr. Udo O. Luckner, do Monastério do Roncador, pesquisador de civilizações desaparecidas e autor do livro "Mistérios do Roncador", entre outros. A ele devemos a explicação mais clara e evidente sobre os UFOS; falaremos sobre o assunto mais adiante.
Também recebemos informações de como foram feitas algumas fotos falsas publicadas na revista O Cruzeiro, que haviam enganado muitas pessoas de boa fé.
A quantidade e a variedade de informações que nos chegou das mais diversas fontes confiáveis, além de algumas experiências a que eu chamo de "ter sido atropelada" por alguns intrusos do espaço, nos permitiu formar uma opinião. É sobre isso que falaremos nos próximos blogs.