sexta-feira, 28 de novembro de 2008

CONTROLE METEOROLÓGICO

Ouvimos muitas vezes falar da "mágica" de simpatias para efetuar mudanças climáticas que vão desde juntar nuvens para fazer chover, dispersar uma tempestade, "chamar" o sol após dias de chuvas, "segurar" a chuva por algumas horas até que um evento ao ar livre termine, etc.
Entre a curiosidade de colocar um prato fundo emborcado para deter uma chuva (energia das formas?), passando pela seriedade de levar água a uma santa cruz e a brincadeira de tentar pegar um "pito de barro" para jogar em água corrente para pedir chuva, mais a busca de informações sobre o que há de verdadeiro no possível "controle meteorológico", tivemos a oportunidade de verificar que há mais verdades do que lenda sobre o assunto.
Climatologia sempre me despertou o interesse e a curiosidade e até hoje gosto de olhar o céu - seja de "brigadeiro", acarneirado, montanhas de algodão, ou tempestuoso com raios e trovões.
Recentes leituras vieram a confirmar o que ouviamos dizer sobre a ação direta do homem utilizando uma tecnologia avançada para manipular os modelos climáticos terrestres. Graças a parâmetros externos é possível estabelecer a partir de dados de observação aleatória um cenário de catástrofes com um "potencial de execução" máximo. Isso quer dizer que um "expert" com um equipamento específico pode provocar por exemplo uma tempestade, desviar um furacão, produzir uma área de secas prolongadas, etc.
Fazer chover, havendo nuvens específicas já é do domínio da moderna ciência e é praticado no Brasil - o segredo está no tamanho das gotas de água a serem borrifadas em uma nuvem com potencial de chuva.
Sabe-se que os EEUU (1975) tinham nove programas para modificar o clima e outros organismos não governamentais desenvolveram 66 programas com a mesma finalidade. Eles consistiam em: - projeção de agentes condensadores sobre nuvens para provocar chuva e evitar granizo, dissipar nuvens, influir sobre furacões, desviar tempestades de neve, gerar tremores de terra e maremotos, suprimir relâmpagos, tudo através do uso de "ondas estacionárias" - o que viria a explicar a desorientação das baleias, por exemplo....
Quando vimos o Rio Negro e seus afluentes na bacia Amazônica se transformarem em um lamaçal, ficando reféns de uma seca não prevista, a luz vermelha acendeu!!!! Soubemos posteriormente que havia sido detectada finíssima nuvem de poeira vinda do norte da África atingindo a Amazônia impedindo a formação de nuvens... muito interessante, não(?)...
Há todo um alvoroço através da mídia sobre o aquecimento global. Porém estudos realizados por meteorologistas e geólogos através de amostras de rochas e terras e de outros testes, asseguram que nos próximos 50 anos teremos mais uma era glacial. O hemisfério norte é que será o mais afetado. Ela ocorrerá independente do aquecimento global que ora assistimos - aliás o aumento do frio irá compensar o aquecimento que já se faz sentir! Será o aquecimento global proposital?
O tempo meteorológico é quem vai responder.
Quem viver, verá!