sábado, 11 de julho de 2009

POLÍTICA VICIA?

 

POLÍTICA VICIA?

Vicia! E como vicia!

Basta ver essa parcela da humanidade que pratica a “arte” política, seja a nível regional, nacional ou mundial, pertencente a qualquer corrente ideológica, seja capitalista, comunista, neoliberal, liberal, socialista, de centro, de esquerda... Não importa. Aquele cidadão, candidato a um cargo na gestão pública da “polis” – cidade – é um forte candidato a querer se perpetuar no poder, como se tivesse no sangue um vírus sedento de poder.

Deveria haver um teste para saber se o político candidato a cargo na gestão pública tem condições psicológicas de realmente servir a Nação que representa ao invez de só pensar em sua promoção pessoal como vem ocorrendo não só no Brasil. Só assim seriam evitadas as aventuras e os chamados “arroubos” extremistas que tem obrigado aos representantes da Lei e da Ordem Constitucional a adotar medidas para restabelecer as regras vigentes acordadas na Carta Magna dos países, a Constituição, a exemplo do que ocorreu recentemente em Honduras e em 1964 no Brasil.

O papel da Forças Armadas é a defesa não só do território nacional, mas também das instituições. Foi assim que em 1964 foi destituído o governo que enveredava por uma linha de conduta contrária às tradições e interesses nacionais. O que se chamou de ditadura militar foi na verdade uma sucessão de governos ocupados por militares da reserva, com muito trabalho, disciplina e oportunidades que levaram o país ao estágio de desenvolvimento atual. Somente aqueles que queriam o poder pelo poder – haja vista os governos que sucederam à abertura política – é que não gostaram desse período.

Lembramos que nesse período de 5 governos (Castelo Branco -1964/1967; Costa e Silva – 1967/69; E. G. Médice – 1969/74; Ernesto Geisel – 1974/78 e João B. Figueiredo – 1978/84), não houve balas perdidas matando e ferindo cidadãos de bem e muito menos crianças que ainda podiam brincar na rua; nem havia jovens drogados a perambular pelas ruas, nem assaltos relâmpagos, sequestros, nem traficantes mandando nos morros e de dentro das prisões. Nem políticos correndo mundo à custa dos cofres públicos numa sucessão de escândalos incontáveis.

Havia liberdade, Sim! Liberdade com responsabilidade!