quarta-feira, 29 de julho de 2009

TUDO É COMÉRCIO

TUDO É COMÉRCIO!

Basta olhar como tem sido desenvolvidos programas para combater o aquecimento global para perceber que por trás de todo esse barulho existe uma bem montada indústria, muito bem aquecida, que envolve interesses econômicos muito mais do que interesses ambientais. É verdade que não podemos nos esquecer que o nosso planeta padece de uma avalanche de destruição proposital ou não do meio ambiente que já extrapola a sua superfície. A NASA detectou um aumento de 6,99% de lixo espacial no último trimestre (2009), num total de 966 detritos a mais girando ao redor da Terra. Corresponde a uma quantidade de satélites ativos ou inativos, até resíduos provenientes de explosões. Concretamente do total de 14.863 corpos espaciais que orbitam a Terra a maior parte pertence à “Commowealth of Independent Stats”(5.424), seguido pelos EEUU(4.695) e China(3.164), ficando o restante entre França, Japão e Índia. Os riscos de colisão são cada vez maiores obrigando a uma constante monitoramento para saber por onde andam, onde podem cair e como estão interferindo inclusive nas estações espaciais. Enquanto isso há uma verdadeira corrida aqui na superfície movimentando mais um negócio milionário! – CRÉDITO CARBONO! A seguir pequeno resumo sobre “DINHEIRO DE CLIMA”, e como está o lucrativo negócio.

Extraído de "Climate Money" de Joanne Nova -

O governo dos EUA gastou mais de 79 bilhões de dólares desde 1989 em políticas relacionadas a mudanças climáticas, inclusive ciência e tecnologia de pesquisa, administração, campanhas de educação, assistência estrangeira, e redução de impostos.

Apesar dos bilhões: são deixadas "auditorias" da ciência a voluntários não pagos. Um movimento arrasador, mas sem coordenação de cientistas dedicados saltou ao redor do globo a testar a integridade da teoria e competir com um monopólio de clima altamente organizado bem fundado. Eles expuseram os erros principais.

Carbono que se comercia mundialmente alcançou 126 bilhões de dólares em 2008. Bancos estão pedindo mais comércio do carbono. E os peritos estão predizendo que o mercado de carbono alcançará 2 a 10 trilhões de dólares maiores que a fabricação de um único artigo já comerciou.

A grande procura de uma conexão entre carbono e clima cria impulso enorme e um jogo poderoso de interesses adquiridos. Com tanto dinheiro deve-se perguntar; 1- se não terá sido criado inadvertidamente um negócio imoral profético em vez de uma investigação imparcial? 2- A Ciência pode sobreviver ao sabor de políticas e finanças?

Bilhões em Nome do "Clima":

Durante os últimos 20 anos, ao final de ano fiscal 2009, o governo dos EUA terá destinado 32 bilhões de dólares para pesquisa sobre clima, e 36 bilhões para desenvolvimento de tecnologias relacionadas aos climas. Estes são valores atuais, obtidos de relatórios de governo, sem ajustes pela inflação. Não inclui consolidação de dívida flutuante de outros governos na indústria global.

Em 1989, a primeira agência dos EUA específica relacionada com clima foi criada com um orçamento anual de 134 milhões de dólares. Hoje em várias formas a consolidação de dívida flutuante saltou a mais de 7,000 milhões de dólares por ano. Concessões de impostos se somam a esta cifra.

Esta conta está crescendo precipitadamente. Com grande quebra de impostos e salvamento colocado agora em jogo, é difícil saber como está distante dos 7 bilhões de dólares marca final total durante o ano fiscal de 2009. Por exemplo, a consolidação da dívida flutuante adicional para seqüestro de carbono aponta chegar a $3.4 bilhões na Recuperação americana e Ação de Reinvestimento de 2009 (não se incluiu o 7 bilhão de dólares do total acima).

O ponto mais revelador é que depois de gastar $30 bilhões em pura pesquisa de ciência ninguém pode apontar uma única evidência empírica que o gás carbônico produzido pelo homem tem um efeito significativo sobre o clima global.

Se o carbono é um fator secundário no clima global como a falta de evidência sugere, o "Clima Mudança Ciência Programa" (CCSP), "Clima Mudança Tecnologia Programa" (CCTP), e algumas dos incentivos verdes e redução de impostos teriam pequena ou nenhuma razão para existir.

Enquanto a previsão sobre o tempo e clima é crítica, há outras razões boas para desenvolver alternativas energéticas e de hábitos para melhorar nosso planeta.

AFINAL O QUE É UM CLIMA?

Os climas são fatos decorrentes de estrutura complexa que envolve a combinação dos meios sólidos, líquidos e gasosos, além dos físico-biológicos e humanos. A climatologia é uma das ciências que se ocupa da atmosfera. No passado esteve ligada à Medicina (doenças climáticas), a filosofia aristotélica (concepção biológica e cosmobiológica), a Hipócrates (o princípio do equilíbrio, temperamento), etc. Várias escolas abordam de forma pré-científica a importância do meio exterior e as condições de higiêne-sanitárias. Só no século XIX é que a concepção de clima equatorial considerado impróprio à vida por ser considerado insalubre, passou a ser melhor avaliada. Hoje há toda uma celeuma em torno do tema "aquecimento global" que, como tudo o mais, acaba em "mais um negócio"...