sábado, 9 de outubro de 2010

PELA EDUCAÇÃO & ABSTINÊNCIA - OU PELO ABORTO.

- Quando começa a vida?
- Quem tem direito de interromper o curso da formação física, que abriga um ser espiritual semelhante a ele, impedindo que venha a nascer?
Só uma educação plena para orientar cada cidadão sobre seus deveres como cidadão consciente pode sanar o caos em que a sociedade está mergulhando. E não será essa educação que hoje é ministrada pelas escolas, inclusive com distribuição de camisinhas a adolescentes, à revelia dos pais que, por qualquer motivo, são ameaçados de perda da guarda dos filhos.
Educação em primeiríssimo lugar... Em segundo, terceiro, quarto..... até o infinito!!! Educação!
A ABSTINÊNCIA sexual, por exemplo, parece que se tornou um tabu falar nela. Ela ainda é o método mais honesto, decente, ético, moral, seguro de se evitar uma gravidez indesejada.
Porém, qual não foi a surpresa desagradável ao saber que um líder religioso - o bispo E. Macedo - alegou que o aborto viria a resolver o problema diminuindo assim o número de menores abandonados vivendo na miséria e em lixões!!! Será que ele nunca ouviu falar em abstinência sexual? Onde está o espírito cristão de solidariedade humana? - Não se corrige um êrro com outro maior.
A legalização com a descriminalização do aborto é uma sentença de morte aplicada a um ser que já existe e não pode se defender... E, de certa forma, também é a legalização da prostituição da mulher, pois poderá usar seu corpo como quiser... Só pessoas que se preocupam com a satisfação dos baixos instintos (pensam com o baixo ventre: comida e sexo) é que podem aprovar uma aberração dessas. Uma vez aprovado, o aborto funcionará como um "cala consciência" para toda e qualquer prática abusiva contra a mulher - e haja leis para protegê-la.
O assunto é ético, é moral, social, religioso inerente ao ser humano. Não podemos ficar em silêncio. É preciso falar.
Aproveito para contar resumidamente um relato verídico, impressionante, a respeito de uma criança de 5 anos. Uma garotinha sensível, carinhosa e vivaz aproximou-se da mãe e disse que queria muito de ser sua filha. A mãe a abraçou e respondeu: - Você é minha filha. A menina disse: - "É que da outra vez não deu. Quando eu percebi já estava indo, não deu para ficar"(sic).
A mãe que havia sofrido um aborto espontâneo de uma menina com poucos meses de gravidez ficou estarrecida. O fato havia sido superado rapidamente pela nova gravidez bem sucedida que lhe havia dado aquela linda menina tão carinhosa.
Não sou espírita, mas já estudei a ciência espírita e outras correntes de pensamento.
Aqui fica nosso registro que espero seja útil ao menos para uma reflexão de todos aquele que acham que podem decidir sobre os destinos alheios.