sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

"CAUTELA E CALDO DE GALINHA NÃO FAZEM MAL A NINGUÉM"

"Seja teu alimento teu medicamento. Seja teu medicamento teu alimento"...
Medicamento é um vício, ou o alimento é que é um vício a ponto de provocar doenças que fazem com que as pessoas passem a usar medicamentos?
- O circulo vicioso é inegável na moderna sociedade de consumo.
Enquanto pessoas jejuam para curar todos os tipos de mazelas, outros se desesperam em pensar que poderão faltar alimentos para a humanidade, sendo que a ONU acaba de apresentar a proposta de uma "dieta saudável, barata e ecologicamente correta" como forma de combater a fome; recomenda o uso pratos como: "quiche de minhoca", ou de "larva de besouro", "rolinho primavera de grilo", etc.
Por outro lado vemos o empenho do atual governo iniciar um burocrático sistema de distribuição gratuita de medicamentos "indispensáveis" para o tratamento de doenças alimentares como o diabetes, por exemplo.
Na babel de informações sobre usos e costumes, os ditos povos primitivos se alimentam naturalmente de insetos. Já falamos das formigas como alimentação de tribos indígenas nacionais. E a TV costuma mostrar os pratos exóticos dos chineses com destaque para os espetinhos de escorpiões... Tudo isso nos fez lembrar de um médico naturista que receitava chá de minhoca para certos tipos de tratamentos.
Ainda somos pela moderação em tudo.
E, como diziam os antigos: "Cautela e caldo de galinha não fazem mal a ninguém", - encontramos a explicação científica para a cura de resfriados, dando fim à tosse, garganta inflamada, nariz entupido, etc, à base de "consomé" de galinha com legumes. O segredo estaria, segundo um pnemologista (dr. Stephen Rennard) em que, uma canja de galinha impede a migração dos neutrófitos para as vias respiratórias, combatendo assim o resfriado.
O "consomé" de carnes ou de legumes é um prato simples e de fácil preparo, muito usado pelos antigos... Como sempre a sabedoria popular recomenda o correto. Ficamos com ela.