TUDO É POSSÍVEL! Até (DES)proclamar a Independência.
Interessantes e dignas de nota as manobras que se sucedem no cenário internacional. Já comentamos a formação do Estado Europeu onde os 27 países da União Européia se transformaram num único Estado com governo independente do que as Nações formadoras tem.
Fala-se em Globalização, um Governo Mundial, uma nova Ordem Mundial regida por um sistema econômico diverso do que tem sido praticado pelo mundo democrático.
Os países: Portugal, Espanha e Inglaterra detêm no momento o governo rotatório do novo Estado Europeu. São esses três países que dirigem os interesses dos 27 países, agora Províncias, desde 2009 pelo acordo de Lisboa.
A postura do presidente do Brasil ao ser homenageado por governantes europeus e sua fala de que há condições de se participar de uma nova ordem mundial econômica, viável, pois o que aí está já fracassou, nos levantou a questão:
Oras, se: 1- a Europa se reorganizou em um novo Estado Europeu absorvendo 27 Nações (ex-Nações) e o Brasil foi colônia de Portugal, da Espanha e ainda amarga dívida para com a Inglaterra, dívida essa herdada de Portugal – preço pago pela Independência; 2- o Sr. Presidente vive distribuindo benesses a todos os "espoliados" do passado, desde pedidos de desculpas, até perdão de dívidas; 3-distribuição de terras a povos, que, em alguns casos sabe-se foram inventados para receber as tais concessões, etc..., não nos surpreenderíamos se num gesto magnânimo, ele, devolvesse às Metrópoles o que os cidadãos do passado lhes teriam usurpado (?).
Sabemos que a Revolução Bolivariana de Hugo Chávez não é bem vista na comunidade européia e já estaria se desintegrando diante dos fracassos que tem ocorrido como os resultados das eleições em Honduras, Chile, e outros acontecimentos internos de desagregação de seu governo.
Se o presidente garante que vai participar dessa nova ordem econômica mundial viável e olhamos para tudo isso que vem ocorrendo, devemos no mínimo ficar alerta, pois qualquer acordo que ele venha a assumir em nome da Nação Brasileira deverá ser referendado pelo povo antes de entrar em vigor.
